Laerte Braga |
Laerte Braga
Israel é uma aberração jurídica inventada pelas grandes potências ao fim da 2ª Grande Guerra a guisa de justificar o assassinato em massa de judeus nos campos de concentração nazistas. No duro mesmo uma ocupação de terras palestinas para garantir o petróleo no Oriente Médio.
É, desde a sua instalação, um Estado terrorista. Não significa que judeus sejam criminosos, mas que a imensa e esmagadora maioria dos que controlam o país/terrorista e seus principais líderes religiosos – os chamados ortodoxos, ou fundamentalistas – são os principais acionistas dos Estados Unidos e todo o seu entorno continental ou além mar. São genocidas.
A propalada ajuda a Grécia havia sido negada até que banqueiros judeus/sionistas e alemães, em sua maioria, alertaram à primeira-ministra Ângela Merkel que seriam eles os maiores prejudicados com a falência daquele país (aos olhos do capitalismo), já que detinham a maior parte dos títulos da dívida pública grega.
A Europa Ocidental é uma parte do mundo em processo de dissolução. No terror do capitalismo o que se impõe à Grécia é uma política econômica de terra arrasada, tal e qual fizeram com o Brasil no governo de FHC e fazem sistematicamente com todos os países no mundo desde o fim da União Soviética.
Trabalhadores, em todo o mundo, pagam o preço dessa estupidez.
A verdade única, absoluta do terrorismo de Estado. Escora-se em sangue de um arsenal nuclear que é capaz de destruir o mundo cem vezes se preciso for. Foi assim no Iraque onde não existiam armas químicas e nem biológicas de destruição em massa, apenas petróleo. É assim no Afeganistão onde assumiram inclusive o controle da produção e tráfico de drogas. Ou na Colômbia, onde sustentam um governo de cartéis das drogas.
No Brasil agentes da MOSSAD – organização terrorista israelense a que chamam de serviço de inteligência – transitam à vontade com a omissão do governo (deste e dos anteriores) na velha e surrada mentira da presença de terroristas entre os refugiados ou imigrantes de nações árabes na região de Foz do Iguaçu.
Em Porto Alegre, um vereador descabeçado – para que servem câmaras municipais? – impôs o ensino do holocausto nas escolas públicas da capital.
E os ciganos, os negros, os homossexuais, os adversários do regime de Hitler assassinados nos mesmos campos de concentração? O holocausto não é privilégio dos judeus.
Quem vai ensinar e mostrar o genocídio contra o povo palestino? As prisões indiscriminadas, os estupros de mulheres palestinas, a tortura, o roubo de terras, das águas e riquezas dos palestinos?
O governo de Gaza – Hamas – foi eleito em pleito livre e democrático que resultou dos acordos assinados pelo então presidente Bill Clinton, o primeiro ministro de Israel Itzak Rabin e o líder palestino Yasser Arafat. Nas comemorações da paz Rabin foi assassinado por um fundamentalista, ou ortodoxo, contrário à paz e com a convicção que judeus são o povo eleito e, portanto, superiores.
A mesma visão de Hitler, os mesmos procedimentos. Um imenso muro que tenta transformar a Palestina num grande campo de concentração.
Detentores do controle acionário de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A assombram o mundo suas ogivas nucleares e a barbárie que os caracteriza.
Einstein desistiu do sonho de uma nação judia ainda em 1948, em carta publicada no jornal THE NEW YORK TIMES, quando percebeu o caráter terrorista do Estado de Israel.
A FLOTILHA DA PAZ inicia sua jornada saindo de vários pontos do mar Mediterrâneo levando ajuda humanitária aos habitantes de Gaza submetidos a um implacável bloqueio dos terroristas de Israel.
Cidadãos de várias nacionalidades vão tentar chegar a Gaza e mostrar ao mundo o horror e os crimes praticados pelo governo de Israel. Entre eles Hedy Epstein, 86 anos de idade, norte-americana, judia e que teve os pais assinados pelos nazistas. Hedy participou da primeira FLOTILHA e indignou-se com a violência, o massacre praticado pelos soldados de Israel.
Não são humanos. São assassinos por natureza e caráter.
Em meio à boçalidade das tropas de Israel os palestinos de Gaza preparam uma recepção especial para a FLOTILHA DA PAZ.
Barack Obama, o cínico, já disse que não pode se responsabilizar pela vida dos norte-americanos a bordo dos barcos da FLOTILHA. Só se responsabiliza pela vida de norte-americanos se estiverem a serviço de empresas, bancos, conglomerados da indústria petrolífera e da indústria bélica. Tem eleições a enfrentar em 2012 e não quer contrariar os donos do negócio, falo dos EUA, os judeus sionistas.
O governo de Israel já anunciou que não vai permitir que a FLOTILHA DA PAZ, carregando alimentos, remédios, chegue a Gaza, fure o bloqueio. Segundo o terrorista Avigdor Lieberman, dito ministro das Relações Exteriores, os “ativistas estão buscando confronto e sangue”.
Quem sabe às vezes a OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE – tão empenhada em “libertar” a Líbia dê uma ajuda? Afinal são direitos humanos.
Na primeira tentativa de ajudar a população de Gaza nove ativistas turcos, um deles com dupla nacionalidade, norte-americana também, foram mortos pelas hordas assassinas de Israel.
O discurso do nazi/sionista Lieberman é o de sempre. Segundo ele entre os ativistas da paz existem terroristas. Deve ser a vovó de 86 anos que perdeu os pais em campos de concentração nazistas e sabe o que são essas prisões hoje controladas por Israel ou pelos EUA.
A Marinha de Israel está instruída a não permitir a aproximação dos barcos e a reprimir qualquer tentativa de furar o bloqueio.
São desumanos, covardes e assassinos em sua gênese.
E depois a culpa é do Irã.
Israel é um câncer para a paz mundial. Os níveis de barbárie e boçalidade praticados pelo governo de Tel Aviv só encontram paralelo nos mais terríveis tiranos da história, Hitler entre eles, naturalmente onde aprenderam o know how da estupidez que usam contra palestinos. Ao contrário da senhora Hedy Epstein, a judia norte-americana que vai num dos barcos da FLOTILHA DA PAZ cheia de indignação.
A FLOTILHA DA PAZ deve chegar às águas territoriais de Gaza (controladas pela Marinha de Hitler) na quinta, ou na sexta-feira e provavelmente o mundo vai assistir a mais um espetáculo de horror e violência comuns aos nazistas.
Sionistas são nazistas.
O Conselho de Segurança da ONU não vai resolver nada. Das mais de cinqüenta resoluções contra Israel por violações de direitos humanos nenhuma foi implementada. Têm o controle acionário da maioria do Conselho e da própria Organização.
O embaixador dos EUA vai estar lá para defender os interesses dos seus patrões em Israel e o primeiro-ministro inglês David Cameron vai dizer novamente, é lógico, que o “multiculturalismo acabou”, no racismo explícito de uma nação decadente, mera base militar do complexo EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
No Egito o povo continua massacrado por militares que diante das manifestações de meses atrás. Se livraram de um anel, Hosni Mubarak e mantiveram os dedos da ditadura intactos. Não são forças armadas egípcias, mas braço de Israel e dos EUA. Como boa parte dos militares na maioria dos países do mundo, inclusive o Brasil, onde escondem atrás da covardia do sigilo eterno.
Temem a liberdade, temem a democracia, temem a paz.
Os navios da FLOTILHA DA PAZ sairão com perto de 500 integrantes de várias nacionalidades e de muitos pontos do Mediterrâneo. Levam ajuda humanitária, vão tentar sensibilizar a manada conduzida pela sociedade do espetáculo no resto do mundo, mostrar a situação dramática dos habitantes da Faixa de Gaza e todo o povo palestino.
Serão cúmplices os governos que se omitirem a qualquer ato terrorista dessa aberração jurídica/política e econômica que é o Estado terrorista de Israel.
Nessa história toda Obama é só um cínico, um espertalhão, destituído de princípios e respeito pelo que quer que seja, que não o que os sionistas determinarem.
A FLOTILHA DA PAZ leva os que teimam em resistir como seres humanos diante da barbárie que é o capitalismo.
Laerte Braga fala apenas a verdade. Deveria exagerar, carregar na mão, para ver se assim consegue abrir os olhos da maioria obtusa.
ResponderExcluirParabéns Laerte Braga, contudo prevejo situações ainda piores para o já tão sofrido povo Palestino. Enquanto isto ficamos de braços cruzados assistindo. Lamentável a nossa apatia e desinteresse.