terça-feira, 24 de dezembro de 2013

China vai apertar o controle sobre as escolas de jornalismo

24/12/2013, Mainichi, Japão(Excerto)
Traduzido e melhorado pelo pessoal da Vila Vudu

Entreouvido da faxineira da Tendinha do Tofraco na Vila Vudu: É coisa que os japoneses “democráticos” publicaram tentando espinafrar a China, mas... tomara que seja verdade! QUE BAITA BOA IDEIA! Vaaaaaai, China! Dá duro nessas m*rdas de “escolas de kumunicação” e escolas de “jornalismo”! Ferro nelas!
Comé que a presidenta Dilma não pensou nisso?! Ah! Já melembrei: por causa da Helena Chagas e do Franklin Martins, que estudaram “jornalismo isento” na Rede Globo e agora ensinam tudo igualzinho, prô nosso governo e prôs cabeça-fraca do PT.
Depois, taí, o coitado do prefeito Haddad, a lamentar que “não temos estratégia de comunicação”. Tá na cara que não temos, ora bolas. Na faculdade, aprendemos que NÃO TER estratégia de comunicação & PROPAGANDA DA DEMOCRATIZAÇÃO se chama “fazer jornalismo isento” [pano rápido] (mais, logo abaixo também em vermelho)

Jornalismo "isento"
Pequim – O Partido Comunista Chinês decidiu envolver-se diretamente na administração das principais escolas de jornalismo do país, e reforçar o controle sobre a administração das respectivas universidades, como se soube ontem, de fontes acadêmicas e de empresas de mídia.

O movimento parece visar a promover “reforma de pensamento” para rejeitar “valores ocidentais” como a liberdade de imprensa garantida só para os donos dos jornais e revistas , e promover recursos humanos mais afinados com o pensamento comunista – disseram as fontes (e a Vila Vudu deu uma editada no parágrafo).

A liderança do presidente Xi Jinping pressente uma crise, nas palavras de uma fonte do Partido Comunista. Para ele:

(...) é nas universidade e nos meios de comunicação de massa que se vê mais acentuada a influência de reacionários, como os que apoiam valores da chamada “democracia” capitalista.

Por isso, o governo do presidente Xi Jinping organiza planos para intervir nas universidades que treinam para carreiras na indústria da comunicação e nas empresas que vendem noticiário, de modo a obter que a opinião pública receba também informação pela “garganta e língua” do Partido Comunista, que governa o país.

(Quanto a isso, nada mais obviamente acertado! No caso do Brasil, por exemplo, por que, diabos, tooooodos os jornalistas empregados de toooooodas as empresas de “comunicação” da imprensa-empresa, muitas das quais vendem informação e noticiário a assinantes PAGANTES, só recebem informação pela “garganta e língua” do PSDB e do Instituto Milênio e do Celso Lafer e do Vila e do Magnoli, que NÃO GOVERNAM PORCARIA NENHUMA DE PAÍS, porque não foram eleitos porque não têm votos?!)

Segundo as fontes, as universidades envolvidas nessas medidas são a Universidade de Pequim, a Universidade de Comunicação da Universidade da China, a Universidade Fudan de Xangai, a Universidade Zhejiang, a Universidade Wuhan na província de Hubei e a Universidade Jinan na província de Guangdong.


Conforme o novo plano, o Departamento Central de Propaganda do Partido, que supervisiona a atividade da mídia, enviará, a partir do próximo ano, pessoal encarregado de assumir os cargos de direção e docência, nessas escolas de jornalismo. Além disso, o Partido também orientará o currículo das escolas e apertará o controle e auditagem dos orçamentos.

[Fontes acadêmicas] dizem que já em maio circulavam notícias de que as autoridades chinesas planejavam banir, das aulas de jornalismo vários assuntos, dentre os quais “liberdade de imprensa” (que é claaaaaro que deve ser negada aos donos de empresas jornalísticas e respectivos empregados, enquanto não for plena, para os cidadãos que consomem jornalismo), “direitos do cidadão” (que são conversa fiada, se são direitos só prôs cidadãos coxinhas) e “valores universais” (que tampouco devem ser discutidos e considerados, enquanto o único valor universal a favor do qual a imprensa-empresa trabalha for o valor universal do capital & respectivos direitos universais).

O Partido Comunista da China também já ordenou que os cerca de 250 mil repórteres que trabalham em jornais e televisões na China, participem de curso nacional de treinamento, para que conheçam o pensamento marxiano sobre jornalismo democrático. (...)


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