8/4/2014, John Robles, Voice of Rússia
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Mapa atualizado dos protestos pro-Rússia na Ucrânia |
A situação na Ucrânia continua
a desdobrar-se por vias obviamente jamais planejadas pelos arquitetos do golpe
(CIA, neoconservadores à moda Victoria Nuland, Geoffrey Pyatt, Michael
McFaul, Barack Obama, George Soros e os acólitos de Zbigniew Brzezinski) que comandam o establishment da política externa dos EUA.
Mais uma
vez, o governo dos EUA, servindo-se da agência USAID [United
States Agency for International Development / Agência dos EUA para Desenvolvimento
Internacional], da CIA e do Departamento de Estado, consumiu bilhões do
dinheiro dos contribuintes norte-americanos para derrubar ilegalmente mais um
governo, na mais recente tentativa de gerar mais alguns bilhões de dólares para
os empresários patrões e expandir a dominação norte-americana. E, mais uma vez,
os EUA estão na rota do fracasso.
A mais
recente aventura geopolítica dos EUA, na Ucrânia, está fracassando pela mesma
razão pela qual suas outras aventuras fracassaram em Cuba, Venezuela, Vietnã,
Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria, Rússia, Irã e por todos os cantos: porque as
elites em Washington, isoladas no seu mundo da fantasia, ignoram absolutamente tudo
sobre os países que deliram que conseguirão dominar.
Como o
ícone neoconservador Paul Wolfowitz disse ao general Wesley Clark, dos EUA,
pouco depois do 11/9, o Pentágono e a OTAN estão no business de destruir
países, o que provaram ser capazes de fazer muito bem desde a Iugoslávia, há 15
anos. Sim, os EUA provaram que podem desestabilizar países, invadir, ocupar e
bombardear até fazer sumir da face da terra, e, isso, sob os mais absolutamente
falsos pretextos, e fazer “mudança de regime” quase a seu bel prazer. O que os
idiotas em Washington não sabem fazer é mudanças que perdurem; que convençam os
“mudados” de que foram “mudados” para melhor; conquistar o coração das pessoas;
estabelecer hegemonia real duradoura; nem obter da intervenção, para os
próprios mudadores, vantagens
significativas. Já nem se fala aqui de ter ou de preservar posição moral, nem
de os EUA serem capazes de fazer “mudança de regime” que promova sociedade
pacífica, produtiva, próspera e saudável.
Por mais
que suas “mudanças de regime” forçadas pelo lado de fora sejam ilegais nos
termos da lei internacional, nada disso jamais impediu a ação dos
“excepcionais” EUA.
Protestos pró-Rússia espalham-se pela Ucrânia |
Sim, vocês
leram bem: realmente escrevi que os EUA estão fracassando na Ucrânia.
O golpe não
“pega”; e os eventos em breve tomarão tal rumo que acabará por convencer os
cidadãos norte-americanos, de vez, que devem meter no hospício, em celas de paredes
acolchoadas, os seus tais “jogadores de xadrez” geopolítico. Isso, antes de que
matem mais gente em todo o mundo e afundem ainda mais fundo outras gerações de
norte-americanos contribuintes, arrastados para a miséria.
Digo o que
digo, não porque queira ajudar os criminosos em Washington, alertá-los para que
fujam a tempo ou dar-lhes ideias. Sei que os arrogantes arquitetos globalistas e geopolíticos
norte-americanos só ouvem e leem eles mesmos, nas suas câmaras de eco privadas.
Detesto sinceramente ter de dizer, mas, sim: eu bem que avisei! Sim, sim,
queridos leitores: eu os avisei de que assim seria.
Manifestação pró-Russia em Lugansk (6/4/2014) |
Desestabilização, disseminação
da violência, fim do Estado de Direito, guerra civil e anarquia
A continuada intromissão pela CIA e seus agentes e co-conspiradores na
Ucrânia só levará a mais danos e mais sofrimentos, para o povo da Ucrânia. Se
está sendo feito para essa finalidade, então os EUA estão sendo temporariamente
bem-sucedidos. Se aos EUA o que realmente interessa é guerra generalizada na
Ucrânia, e se continuarem a impor aos ucranianos a agenda dos EUA, é bem
possível que consigam, o que injetará bilhões de dólares no complexo industrial
militar e arrancará sangue e lágrimas dos contribuintes norte-americanos e dos
cidadãos da Ucrânia, mas não se pode ter tudo ao mesmo tempo e é preciso
começar pela desestabilização.
A
desestabilização, levada a efeito com táticas já ultrapassadas de revolução
colorida desenhadas nos anos 1990s, foi, em boa parte, bem-sucedida. Resultou,
sim, em mudança de regime.
Mas foi,
provavelmente, a mais amadorística e mal conduzida de todas as ações ilegais da
CIA, do estado e de seus agentezinhos sicofantas. Claro que custou
bilhões e todas as melhores cabeças da “mudança de regime” dos EUA estavam a
bordo, mas isso não altera o fato de que aquela pseudo elitezinha ambiciosa
odiadora de russos, pressupostos grandes “masters” de xadrez geopolítico,
feitas as contas, nada sabem, absolutamente, sobre o povo com os quais estão
lidando.
O primeiro
fracasso dos EUA na Ucrânia foi terem escolhido neonazistas para dar o golpe e
pôr no poder seus próprios fantoches. Que idiota, na CIA ou na Casa
Branca, teve tal ideia?
Lá estavam,
num país devastado pela IIª Guerra Mundial, os nazistas originais e, ainda
piores, colaboradores de nazistas liderados por Stepan Bandera, que os nazistas
originais da SS consideravam brutal demais. E alguém no universo
alternativo de George Soros realmente achou que esses animais poderiam liderar
um levante popular na Ucrânia?! Inacreditável falta de visão.
Claro que
como os fanáticos psicopatas bebedores de sangue que se ocultam por trás da
religião do Islã que os EUA usam por todo o Oriente Médio, os fanáticos
descerebrados do Setor Direita (Pravy
Sektor) foram a única 5ª Coluna que os EUA encontraram para fazer o serviço
(mais) sujo na Ucrânia. Como a Frente Al-Nusra e o chamado “Exército Sírio Livre”,
o Setor Direita e Dmitro Yarosh são só os açougueiros alugados para o “serviço”
mais sujo, de usar facão de esquartejamento, onde se requereria bisturi, razão
pela qual foram contratados, com dinheiro dos contribuintes norte-americanos,
para nada fazer, além de arrancar sangue inocente. O pessoal de gente como John
McCain, que selecionou esses lunáticos sanguinários, obviamente têm uma queda
pelo mais violento dos violentos e não estão preocupados com as mãos e bolsos
na direção dos quais corre o dinheiro dos contribuintes norte-americanos. Serve
qualquer coisa – nazistas, Al-Qaeda e paramilitares fanáticos de qualquer tipo,
não importa, desde que o serviço seja feito.
Como já
disse, não estou querendo ajudar os EUA. Mas ter escolhido como agente seu, um
terrorista e assassino procurado, como Dmitro Yarosh, e seus nazistas banderistas, foi erro. Vejamos por quê.
Agora, fantoches dos EUA
liquidarão o Setor Direita
Oleksandr Turchynov |
Oleksandr
Turchynov, o presidente-fantoche ilegítimo que os EUA puseram na presidência da
Ucrânia, traidor da Ucrânia e do povo ucraniano, que foi comprado e pago por
Washington, e viabilizado pelas forças do Setor Direita e seu golpe, anunciou
hoje (8’4’2014) que atacará e derrubará todos os neonazistas que o puseram no
poder. Só para lembrar, a Ucrânia não tem lei alguma, em Constituição alguma,
que dê base legal ao tal “presidente” Turchynov. A Ucrânia tem presidente
eleito e chama-se Yanukovich, mas essa é outra história.
Todos
sabemos que o Setor Direita construiu o golpe. Todos sabemos que todo o
Parlamento e o novo “governo” da Ucrânia foram “eleitos” só pelos EUA e pelo
Setor Direita e seus associados e nenhum desses pode, de modo algum, ser
considerado legítimo (incluídos os EUA), para decidir que manda na Ucrânia.
Esse fato
acompanha a mais recente “declaração” de Turchynov, mais uma piada ridícula da
farsa que foi a tomada de poder por EUA-OTAN-União Europeia na Ucrânia:
Alguns cidadãos tentaram encenar uma
provocação próxima ao Parlamento, sabendo ou não o que faziam, e agradeço aos
deputados presentes no Parlamento, que conseguiram fazer abortar a provocação.
Aí,
Turchynov falava da tentativa, pelos nazistas do Setor Direita, semana passada,
de invadir o prédio do Parlamento, em protesto contra a morte de um de seus
co-conspiradores. Os deputados aos quais o “presidente” tanto agradeceu, como
todos lembramos, tiveram de escapar por uma saída de emergência para salvar a
vida.
Turchynov
deve ter contratado, para escrever seus discursos sem sentido, a mesma empresa
de “Relações Públicas & Marketing Político” que escreve os discursos de
Barack (“Venderemos gás [que os EUA não têm] à Europa”) Obama, porque o modo
como a verdade é espancada e distorcida nos dois discursos é tão completa e
patente, que se custa a acreditar, até, que os dois, mesmo que não as tenham
escrito, tenham tido coragem de pronunciado tais palavras.
Segundo
matérias de televisão, Turchynov declarou que agora atacará violentamente o
Setor Direita, mostrando o que venho dizendo desde o início: que o Setor
Direita não passou de ferramenta, que agora está sendo descartada.
Setor Direita (Pravy Sektor) enfrenta a polícia em 24/3/2014 |
O Setor Direita procura novos
recrutas
Segundo
vídeos reproduzidos pela televisão, do líder neonazista Yarosh, o grupo nazista
está em busca de novos recrutas. Em sua fala, Yarosh disse que o Setor Direita
está “pegando” qualquer um. Claro que “qualquer um” que não seja russo, nem
judeu, nem negro.
Yarosh, fascista radical, é
candidato à presidência
Dmitry Yarosh (Setor Direita) Chefe do Pravy Sektor |
Apesar do
muito que repete que está desempregado e sem renda a declarar e que, portanto,
não pagou impostos (dinheiro da CIA, claro, ninguém declara ao fisco) Yarosh, o
terrorista nazista arranjou lá os US$ 225,ooo necessários para registrar-se
candidato à presidência. Pagou, pode concorrer.
É o
primeiro psicopata neonazista radical procurado por várias polícias em todo
mundo, a concorrer a eleições presidenciais.
Serviço secreto russo (FSB)
captura terroristas do Setor Direita na Rússia
O Serviço
Russo Federal de Segurança informa que capturou 4 grupos de terroristas
neonazistas do Setor Direito que operavam na Rússia. 25 cidadãos ucranianos
foram presos e logo expostos pela TV. Confessaram que planejavam ataques
terroristas e ataques de provocação por toda a Rússia.
Setor Direita indignado por não
obter ajuda financeira dos russos
A farsa em
que os nazistas do Setor Direita apoiados pelos EUA e os criminosos de Kiev
estão convertendo a Ucrânia subiu para outro nível, quando o ministro (ilegítimo)
de Energia da Ucrânia, Yury Prodan, indicado pela junta da praça Maidan “declarou”
que a Rússia teria de pagar ao governo ilegítimo da junta... os 15 bilhões de dólares
prometidos ao presidente Yanukovich (o mesmo que teve de buscar refúgio na
Rússia, depois que o Setor Direita de Prodan ameaçou matá-lo).
Setor Direita vende serviços
Segundo um
site ucraniano, o Setor Direita está
vendendo serviços. Quem estiver precisando de gangue de bandidos de alugue,
não importa para que serviços, já sabe onde encontrá-los. Os serviços podem ser
pagos em dinheiro (preços módicos) ou em armas.
Nazistas de Greystone
(Blackwater/XE) e do Setor Direita: ativados
Kiev enviou
mercenários
norte-americanos e bandidos armados do Setor Direita para o leste da
Ucrânia, para enfrentar os crescentes protestos da população civil contra a
junta em Kiev. O Ministério de Relações Exteriores da Rússia comentou a questão.
Aparentemente, o Setor Direita não estava conseguindo número suficiente de
forças, e a CIA foi obrigada a mandar para lá seu próprio pessoal. Esses
quadros de “combatentes pró terrorismo” têm a missão de continuar a guerra
clandestina de provocação e de intimidação contra a população civil pró-Rússia.
Ucrânia - mercenários Greystone Xe/CIA |
Só o fato
de haver 300 mercenários dos EUA/CIA armados e ativos em território ucraniano
já é, só ele, ato de guerra. Se se puserem a atacar civis russos, cometerão
crime de guerra, ao qual a Rússia será forçada a responder. A Rússia, é claro,
não deixará que seus cidadãos sejam assassinados por mercenários
norte-americanos e nazistas. Não cabe nem dúvida de que já há operações em
andamento na Rússia para liquidar essa ameaça.
Os EUA não
podem introduzir forças militares na Ucrânia; então, fez como conseguiu. Está
pagando mercenários e contratando elementos limítrofes e radicais absolutamente
doidos. A Rússia, até aqui, tem se mostrado extremamente contida nos protestos,
mas, claro, sabe que já foi alvo de ato de guerra e de um ataque que visa a
manipular a vontade política da população civil, pelo medo e pelo terror. É
exemplo perfeito do que é o terrorismo e de em que se converteram os EUA: já
passaram da fase de apoiar terroristas, para a fase de patrocinar terroristas.
EUA surpreendidos pelos eventos
no leste da Ucrânia
Para os
hipócritas em Washington, os neonazistas assassinarem 85 policiais em Kiev foi
coisa normal: não provocou uma linha de ‘indignação’. Para os planejadores do
golpe nazista em Kiev, problema, mesmo, são os comícios
pró-Rússia nas cidades do leste da Ucrânia.
República Popular Independente
de Donetsk
Donetsk
declarou-se independente da Ucrânia – criou a República Popular de Donetsk – e
convocou um referendo para oficializar sua integração à Federação Russa.
Donetsk também solicitou a ajuda de soldados russos com atribuições para fazer
a paz na cidade.
República Popular da Carcóvia
Ativistas
em Carcóvia proclamaram a República Popular da Carcóvia, e também se organizam
para um referendo que oficialize a incorporação da nova República à Federação
Russa. Bandidos armados do Setor Direita foram caçados e expulsos de Carcóvia.
Lugansk quer ser República
Federada
Lugansk
está organizando seu plebiscito para devolver ao idioma russo o status de
língua oficial e voltar a ser independente da Ucrânia; os cidadãos pedem a
expulsão da junta e dos fascistas, de Kiev, e prisão para os banderistas.
Odessa exige o fim da junta de
Kiev e o fim da repressão contra a população
Odessa
também se levantou contra os fantoches dos EUA, que governam Kiev.
MRE da Rússia acusa mercenários da GreystoneXe (Blackwater) de atuar na Ucrânia |
Conclusão
Os
planejadores norte-americanos, em sua campanha irracional contra a Rússia estão
começando a irromper por linhas muito perigosas. Continuam a meter-se numa área
do mundo na qual não são nem desejados nem bem-vindos. Continuam a ameaçar a
segurança russa e a ameaçar a vida e o bem-estar de cidadãos russos e
ucranianos. O continuado apoio que os EUA dão à junta e aos grupos de fascistas
armados na Ucrânia é ameaça direta aos russo, aos ucranianos e a todos os povos
eslavos.
O povo da
Ucrânia (não os fantoches norte-americanos e os neonazistas) não quer por lá
nem a União Europeia nem os EUA. A maioria vê os russos como irmãos e não há
meio de EUA-OTAN-UE serem bem-sucedidos no esforço para dividir o mundo eslavo
e ocupar a Ucrânia, berço da grande Rus. A Rússia e a Ucrânia derrotaram os
nazistas uma vez e não há meio pelo qual, em 2014, os EUA aliados a nazistas
consigam impor-se na Ucrânia. Até agora, a Rússia tem deixado acontecer,
paciente e tolerantemente, já vários ataques contra sua soberania, perpetrados
por Washington. Não é sinal de fraqueza. E, quando a paciência acabar, depois
dessa infindável sucessão de agressões e violência provocada por EUA-OTAN-UE, a
reação dos russos será impossível de conter.
Por isso,
precisamente, a melhor providência hoje é meter em camisas de força e encerrá-los
em celas estofadas, para que não detonem também a própria cabeça, todos os jogadores
norte-americanos desse “xadrez geopolítico”.
Cada passo
de cada um deles na Ucrânia é conhecido, documentado, conhecido. A tal operação
“secreta”, pela CIA, de invasão da Ucrânia, já nada tem de secreta. Todo mundo
sabe, todo mundo viu. Pois nem por isso a CIA parou. Continua, irracionalmente,
sinal claro de que, em Washington, as luzes do alpendre acendem à noite e
apagam pela manhã, mas, de fato, a casa está deserta.
UMA LISTA,
para os que apreciam listas
Os mesmos neocons que destruíram Detroit tentam destruir a Ucrânia |
Esses são
os países (há também cidades, como Detroit, por exemplo, também destruída pelo
mesmo grupo; e um estado dos EUA, de onde foram expulsos e onde foram
assassinados povos originários do território norte-americano) nos quais os EUA
organizaram golpes de estado, apoiaram campanhas contra governos eleitos,
derrubaram governos, invadiram, anexaram, apoiaram oposição terrorista ou
executaram líderes e governantes democráticos. A ordem é alfabética.
Afeganistão
Albânia
Alemanha
Angola
Arábia Saudita
Argentina
Bolívia
Bósnia
Brasil
Cambodia
Chile
China
Colômbia
Colorado
Congo
Cuba
Detroit
Dominicana, República
Egito
El Salvador
Filipinas
Grécia
Grenada
Guam
Guatemala
Haiti
Hawaii
Honduras
Iêmen
Indonésia
Irã
Iraque
Iugoslávia
Korea
Kuwait
Laos
Líbano
Libéria
Líbia
Macedônia
México
Nicarágua
Omã
Paquistão
Panamá
Porto Rico
Rússia
Samoa
Síria
Somália
Dakota do Sul
Sudão
Turquia
Uruguai
URSS
Venezuela
Vietnã
Ilhas Virgens e
Zaire (Congo).
Albânia
Alemanha
Angola
Arábia Saudita
Argentina
Bolívia
Bósnia
Brasil
Cambodia
Chile
China
Colômbia
Colorado
Congo
Cuba
Detroit
Dominicana, República
Egito
El Salvador
Filipinas
Grécia
Grenada
Guam
Guatemala
Haiti
Hawaii
Honduras
Iêmen
Indonésia
Irã
Iraque
Iugoslávia
Korea
Kuwait
Laos
Líbano
Libéria
Líbia
Macedônia
México
Nicarágua
Omã
Paquistão
Panamá
Porto Rico
Rússia
Samoa
Síria
Somália
Dakota do Sul
Sudão
Turquia
Uruguai
URSS
Venezuela
Vietnã
Ilhas Virgens e
Zaire (Congo).
Brasil - Vernon Walters (E), o real comandante do Golpe de 1964, conversa com o MILICANALHA Castello Branco pouco antes do traiçoeiro "putsch" aplicado contra o Brasil e o povo brasileiro |
O que
fizeram e continuam a fazer contra os norte-americanos nativos também poderia
se somar a essa lista, com genocídio dos povos autóctones. Além da fundação de
um racismo “norte-americano” e do “excepcionalismo” endêmico que acompanham
exatamente as pegadas do genocídio dos povos nativos.
É mais que
hora de o mundo acordar e começar a sancionar, isso sim, os verdadeiros
criminosos.
final dos anos 80 e inicio dos 90. al qaeda combate sovieticos no afeganistao com ajuda da cia. da certo. surge um "estado falido", perfeito para abrigar terroristas, suicidas, fanaticos, mercenarios, mafiosos, etc, tudo com conhecimento de servicos de inteligencia mundo afora,mas aparentemente ligados a norte americanos e sauditas. o tempo passa... 11.09.2001, iraque, eixo do mal... revoluçoes coloridas .... saldo - milhoes de vidas perdidas, mutiladas, destruidas, refugiados, perdas financeiras para cidadaos comuns, bilhoes em gastos militares e nao em sociais... meia duzia de empresas muito mais ricas, alguns politicos mais poderosos, chefes militares e de inteligencia mais ricos e ou influentes.
ResponderExcluirmeados da decada de 10, neonazistas na ucrania ... e podemos ver o que pode vir a acontecer nas proximas decadas.
aparentemente, do outro lado do tabuleiro, os russos, liderados por putin, parecem estar recebendo sua contrapartida pela aparente inaçao no oriente medio.
pessoas como eu, que vivemos num pais dirigido por oligarquias costumamos a simpatizar com a russia e putin que colocaram alguns parasitas na cadeia. mas, com os pes no chao, é dificil nao crer que a realidade é cruel e que ideais nao prevalecem em algum lugar do mundo.
Tem razão, Cesar. Penso que o mais importante é a multipolaridade geopolítica sem "excepcionalismos" e outras mumunhas...
ExcluirAbraço
Castor
realmente, por esta ótica ou teriamos um mundo com apenas uma potencia ou polarizado, mesmo que assimetricamente. a alternativa multipolar realmente é melhor.abraço.
ExcluirPrezado blogueiro,
ResponderExcluirAcho importante identificar quem escreve. No Brasil não temos esse hábito. Ai vai:
John Anthony Robles II (born 10 April 1966) is a journalist and presenter on the Voice of Russia[1][2] the Russian government's international radio broadcasting service. He is the presenter of the English Language program Moscow Mailbag which answers questions from listeners all over the world on all aspects of the USSR and Russia.
He was born a US Citizen in Rio Piedras, Puerto Rico, Puerto Rico being a US territory. He is currently the only US citizen granted political asylum in Russia.
Um abraço
Paulo
Grato Paulo
ExcluirCostumamos fazer isso,,, Desta vez não tivemos a sua competência.
Abraço
Castor
porem, castor, sem apelar para teorias da conspiraçao, dado o poderio militar e o peso geopolitico das duas potencias, Russia e EUA, ambas nao poderiam ter certa "parceria" secreta? veja... a russia poderia ter apoiado mais firmamemente alguns aliados historicos no oriente medio. hoje, parece que aumentou a influencia dos "arabes certos" naquela regiao. por outro lado, é dificil entender esta patetica jogada americana-otan na ucrania apoiando grupos minoritarios e numa regiao em que a consequencia logica seria a crimeia retornar a russia. sei la. todo cara com pouca cultura, como eu, tende a bolar estas teorias mirabolantes, mas quem acompanha a politica nacional ou os campeonatos da cbf podem vir a ter esta visao de que algumas coisas nao passam de teatro, desenvolvidos numa curva de tempo que dificulta a percepçao da jogada. abraço.
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