quarta-feira, 9 de julho de 2014

Os EUA assassinam países, a Constituição com a parceria da imprensa-prostituta tornando cúmplice o povo norte-americano

3/7/2014, [*] Paul Craig RobertsInstitute for Political Economy
Traduzido por mberublue

Tendo assassinado o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, a Síria e a Constituição, os EUA dedicam-se, agora, a assassinar a Ucrânia.

Casa de fazenda em Slaviansk bombardeada pelos nazistas de Kiev
Meus agradecimentos ao colaborador do Op-Ed News, Eric Zuesse, que tornou possível chamar a sua atenção para fotos e vídeos que mostram o que o governo nazista dos EUA está fazendo contra os ucranianos que protestam contra o roubo de seu país perpetrado pelos nazistas de Kiev.

Os americanos precisam perguntar a si mesmos, neste seu 4 de julho, quanto horror, quanto mal, e quanta mentira eles podem aceitar do governo em Washington que age independente de qualquer consulta aos cidadãos, fazendo-os responsáveis pelos crimes cometidos pelo governo dos Estados Unidos.

Antes que você se enrole na bandeira neste 4 de julho, compreenda que o “seu” governo, sob Clinton, Bush e Obama destruíram em seu nome, no todo ou em parte, oito países, matando, mutilando e deslocando milhões de civis, e agora está realizando o mesmo trabalho na Ucrânia.

Os crimes massivos contra a humanidade já rivalizam com os de Hitler e são completamente encobertos pela imprensa-prostituta (presstitute no original) dos Estados Unidos, uma coleção de putas pagas para mentir.

Como você pode se considerar um ser humano, quando senta-se em frente à CNN, Fox News ou lê o New York Times, submetendo-se à uma ignóbil lavagem cerebral? Pense em como você tem sido manipulado, acreditado em mentiras, desinformado e levado a aceitar calado a morte de milhões de pessoas pelo “seu” governo. Considere se isso não é uma traição através da qual Washington desonra a bandeira que amamos? Até onde irá a sua tolerância? O que está errado conosco? Nosso dever é com a constituição. Não com os criminosos de Washington. Um patriota é uma pessoa que defende a Constituição contra qualquer inimigo, “estrangeiro ou nacional”. Enquanto nós ficamos sentados chupando o dedo, tremendo de medo por causa de terroristas que nem existem, nossa Constituição é assassinada pelos governantes dos EUA.

Dê as costas, vá embora e ofereça apenas desprezo ao veneno militarista que certamente será despejado aos borbotões nos discursos de 4 de julho. Será mesmo verdade que seremos conhecidos por apoiar os piores assassinos de massa da história mundial, os nazistas de Washington em sua campanha mortal? Esse será o legado que os Estados Unidos deixarão para o mundo? Assassinato em massa?

As fotos das ruínas em que estamos transformando a Ucrânia estão a seguir:





Subúrbios de Slaviansk bombardeados pelos nazistas apoiados pelos EUA
A mídia prostituta e os demônios que tomaram conta de Washington dizem que estas pessoas devastadas pela guerra são “terroristas”. Se você também acredita nisso, você não é um ser humano.

A seguir, o link do artigo (traduzido a seguir) de Erik Zuesse sobre os assassinatos em massa que são atualmente patrocinados por Washington. Todos os americanos estão totalmente desonrados pelo “seu” governo, que hoje, é a personificação acabada do mal absoluto. Leia o artigo e sinta-se envergonhado.

Paul Craig Roberts

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Genocídio é promovido na Ucrânia pelos Estados Unidos enquanto o público americano ignora tudo.

7/7/2014, [**] Eric ZuesseWashington Blog
Traduzido por mberublue

Barroso (E), Poroshenko e van Rompuy (D)
Os"poodles" de Obama
Na quarta feira, 2/7/2014, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko reiniciou sua guerra ilimitada contra os moradores do sudeste da Ucrânia, aos quais ele chama de “terroristas”, porque eles não querem ser mortos por suas tropas.

Líderes europeus (especialmente Merkel, da Alemanha, Hollande, da França e Putin, da Rússia), pedem com urgência que ele não retome sua campanha de bombardeios contra o sudeste, mas os Estados Unidos (especificamente o presidente Barack Obama) apoia esses bombardeios, e isto basta para Poroshenko. Então, ele faz. Como disse o Departamento de Estado dos EUA “ele tem o direito de defender seu país”. A agência Reuters relata que Poroshenko deu uma razão para o reinício da guerra: “livrar a Ucrânia de parasitas”. Adolf Hitler deu a mesma razão para a limpeza étnica em seu país.

A seguir você pode ver vídeos e fotos da limpeza étnica patrocinada por Washington para reduzir a população nas áreas da Ucrânia que votaram esmagadoramente “de forma errada” na eleição nacional realizada na Ucrânia em 2010: as áreas da Ucrânia que, em esmagadora maioria, escolheram o homem derrubado pelo golpe de Obama em fevereiro de 2014.





Depois dessa limpeza étnica, talvez a Ucrânia possa ter outra eleição nacional, a qual produza o resultado esperado pelo governo dos Estados Unidos. Mas em 25/5/2014, tivemos na Ucrânia uma eleição onde só votaram as pessoas na porção da Ucrânia favorável aos americanos e apenas líderes aceitáveis aos padrões da Casa Branca dos Estados Unidos foram autorizados a disputar as eleições.

A imprensa-prostituta (orig. presstitute) não está noticiando o programa de limpeza étnica patrocinado pelos EUA na Ucrânia. Tudo acontece no escuro, pelo menos no que concerne ao público dos EUA: ele nada sabe sobre isso. Mas, você pode se informar em: America Cleanses Southeastern Ukraine of Ethnic Russians, Eric Zuesse, 22/6/2014. É o que a presstitute está escondendo de você.

O pessoal de Washington não chama essa limpeza étnica pelo nome correto: em vez disso, a chamam de Anti Terrorist Operation (Operação Anti Terrorista - NT), ou pela abreviação “ATO”.

As pessoas que estamos massacrando (ver fotos acima) são “terroristas”. Na realidade, são simplesmente os residentes na região ucraniana que achou por bem votar esmagadoramente em Viktor Yanukovich em 7/2/20102010 para presidente do país, na eleição final da Ucrânia.

Agora, esses milhões de “terroristas” estão sendo bombardeados por nós, e fogem em massa para a Rússia (você pode ver isto, e ouvir o que acontece, agora mesmo: aqueles “terroristas” fugindo de nossas bombas − Ukraine: The War in Slavyansk as Seen by its Residents. Save the People of Donbass, Global Research, 24/6/2014).

Somos “nós”, os próprios Estados Unidos terroristas colocando o povo da região a ponto de fugir. É parte da nossa operação de limpeza étnica, não uma operação antiterrorista, pelo que se vê e ouve.

E “nós”, nosso governo, como se eles realmente nos representassem (como parece claro que não) – estamos na realidade perpetrando um assassinato em massa.

Tudo isso é escondido há tempos de nosso conhecimento pela imprensa-empresa dos Estados Unidos por relatar as mentiras de Obama de forma estenográfica, como se algum dia essas mentiras tenham representado a verdade – da mesma forma que as mentiras de Bush, a mentir sobre as “armas de destruição em massa de Saddam” e a presstitute dos Estados Unidos aceitou, antes de invadirmos o Iraque em 19/3/2003.

Victoria Nuland
O governo que Obama implementou em Kiev, governo de oligarcas ucranianos a quem a agente de Obama, Victoria "F. UE" Nuland, escolheu e colocou no controle, faz agora as estações de televisão, as quais são propriedades desses oligarcas, divulgarem campanha de propaganda no sentido de que as pessoas que vivem no sudeste ucraniano estão destruindo o país e devem ser exterminados por ucranianos patrióticos.

O Ministério da Defesa (dirigido por um neonazista) do governo anunciou publicamente que campos de concentração estão sendo instalados com a intenção de prender todos aqueles que não fugirem. A mensagem para aqueles “terroristas” é claríssima: ou fugir, ou morrer.

O governo anunciou ainda que os voluntários militares que vão para o sudeste para matar todas as pessoas que ali residem são patriotas que receberão como recompensa de seu “patriotismo” as propriedades de todos aqueles a quem conseguirem assassinar.

Uma pesquisa do Google usando a palavra “Ucrânia” para sites de notícias típicos dos Estados Unidos tem poucas respostas – e ainda assim, nada sobre o massacre que o “nosso” governo está a financiar e colocar em prática naquelas plagas.

A Crimeia festeja ao voltar a ser República da Federação da Rússia
Por exemplo: no Huffington Post, a pesquisa relaciona artigos sobre uma suposta “agressão” cometida pela Rússia por ter aceitado que a Criméia voltasse a ser parte da Rússia depois de pesquisas de opinião e um referendo público naquela região, a qual era russa até 1954, terem revelado um apoio massivo do público para a reintegração à Rússia. (Uma recente pesquisa Gallup ouvindo o povo da Criméia confirmou que eles desejavam muito reintegrar-se à Rússia e estão agora maravilhados de que isso tenha realmente acontecido).

O Huffington Post tem apenas boletins sobre a Ucrânia, principalmente da Reuters e AP, com manchetes típicas, das quais são exemplos: “A Rússia retoma a escalada militar nas fronteiras ucranianas” e “A Ucrânia prometer punir duramente os rebeldes que causaram a queda do avião”.

Nada sobre o genocídio pode ser encontrado. Por exemplo, não há qualquer menção de que o “avião” transportava 49 tropas com a missão de matar civis no sudeste onde tem lugar um verdadeiro genocídio destinado a esvaziar o terreno e aterrorizar os moradores fazendo com que fujam para a Rússia. É uma forma clássica de campanha de limpeza étnica e o responsável é Obama.

No entanto o povo dos EUA desconhece tudo.

Temos mais um artigo, uma enquete de março/2014, que mostrou que “poucos estadunidenses querem que os Estados Unidos se envolvam no policiamento das turbulências políticas ucranianas”. Poderíamos presumir portanto que “nós” não temos que resolver os problemas “deles”. No entanto, quem poderia imaginar que “nós”, nosso próprio presidente, é a mente por trás das “turbulências” e da atual campanha de limpeza étnica?

Do mesmo modo, PollingReport tem muitos desses resultados de pesquisas, todos mostrando uma generalizada suposição pública de que quem deu início às “turbulências” foi a Rússia e que os Estados Unidos são apenas os bons rapazes, no que se refere à Ucrânia.

Como forma de provar a imensa mentira que essa “suposição” retrata – uma fraude cometida para iludir o público dos Estados Unidos, não apenas pelos meios de comunicação, a imprensa-empresa, mas pelo governo mesmo dos EUA, que na realidade estão por trás de todas as “turbulências”, veja:




Porque então você terá a visão real e aprenderá muito sobre esta história de terror produzida pela América (no original, made-in-America Horror Story – aludindo à série de TV “American horror story” – NT), o qual, à medida que correm os anos, só aumentará, da mesma maneira do que já acontece neste mesmo instante no Iraque. Lembra-se do Iraque? A Ucrânia será muito pior, como você verá. Apenas acesse esses links e veja por si mesmo.

Se o público dos Estados Unidos não começar a investigar isso AGORA, serão terríveis os resultados para todos nós, principalmente porque o imbroglio pode acabar em guerra nuclear. Você pode ainda ver no fim do parágrafo um vídeo (em inglês) que expõe de forma crua as mentiras da administração Obama e de seu regime fantoche em Kiev sobre o massacre em Odessa, que aconteceu em 3/5/2014 e que acabou provocando uma guerra civil na Ucrânia – a nossa limpeza ética dos povos que vivem no sudeste ucraniano.


O gambito ucraniano de Barack Obama é o episódio mais diabólico, o pior de todo o seu mandato, o que chocará você profundamente ao descobrir sobre a maldade de tudo isso. A sua ignorância decorre do fato de que a presstitute não lhe contou sobre os fatos. Mas nunca é tarde para descobrir.

(Caso já tenha conhecimento, por favor, repasse este artigo para alguns de seus amigos que não tiveram, ou ainda, fale sobre isso, distribua este artigo para todos, e talvez o horror possa ser interrompido, se gente suficiente tomar conhecimento).
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[*] Paul Craig Roberts (nascido em 3/4/1939) é um economista norte-americano e colunista do Creators Syndicate. Serviu como secretário-assistente do Tesouro na administração Reagan e foi destacado como um co-fundador da Reaganomics. Ex-editor e colunista do Wall Street Journal, Business Week eScripps Howard News Service. Testemunhou perante comissões do Congresso em 30 ocasiões em questões de política econômica. Durante o século XXI, Roberts tem frequentemente publicado em Counterpunch e no Information Clearing House, escrevendo extensamente sobre os efeitos das administrações Bush (e mais tarde Obama) relacionadas com a guerra contra o terror, que destruíram a proteção das liberdades civis dos americanos da Constituição dos EUA, tais como habeas corpus e o devido processo legal. Tem tomado posições diferentes de ex-aliados republicanos, opondo-se à guerra contra as drogas e a guerra contra o terror, e criticando as políticas e ações de Israel contra os palestinos. Roberts é um graduado do Instituto de Tecnologia da Geórgia e tem Ph.D. da Universidade de Virginia, com pós-graduação na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Faculdade de Merton, Oxford University.


[**] Eric Zuesse é historiador, investigador e blogueiro do Huffington Post. Também é autor dos livros recentemente lançados: They're Not Even Close: The Democratic vs. Republican Economic Records, 1910-2010 e de CHRIST'S VENTRILOQUISTS: The Event that Created Christianity.

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