12/8/2014, Octopus
“Matar em nome de Alá”
Enviado por Octopus
As rádios, os jornais, as televisões não nos contam a verdade. Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta: "Quem se beneficia com isto?". Procure pontos de vista diferentes, pense por si. Agora sim, retome a notícia.
O Estado Islâmico massacrou mais de 3 000 yazidis e raptou mais de 5 000. Por causa da sua religião, os yazidis são considerados pelos jihadistas como "adoradores do diabo". Muitos foram decapitados ou crucificados.
Os yazidis têm uma língua próxima da curda, são monoteístas não-muçulmanos, têm uma religião com raízes iranianas antigas. São cerca de 300 000 os que vivem no norte do Iraque, com minorias dispersas em toda a região até ao Cáucaso.
Jihadista decapitando civil yazidi |
Os jahidistas que auto-proclamaram a criação do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, agora simplesmente chamado de Estado Islâmico, pretendem estender o Califado a todo o Médio Oriente, à Índia, á metade norte de África, á Península Ibérica e á parte do sueste da Europa até à Áustria.
Abaixo o mapa do plano de invasão a concluir nos próximo 5 anos:
Plano de Invasão dos jihadistas do Estado Islâmico |
Além das atrocidades cometidas, este novo Califado impõe regras aberrantes e anedóticas em nome da Xaria. Quando conquistaram Mosul, impuseram que as cabeças dos manequins femininos das vitrines fossem cobertas, os ginecologistas masculinos foram afastados dos hospitais, os cabeleireiros e barbeiros e presos e até os criadores de gado foram obrigados a cobrir as tetas das vacas por serem julgadas indecentes.
A Liga Árabe acaba de acusar os jahidistas do Estado Islâmico de crimes contra a humanidade no massacre dos yazidis, e que os seu responsáveis deveriam ser traduzidos em justiça.
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