As doenças IBOPE e DATAFOLHA
Laerte Braga
O jornal ESTADO DE SÃO PAULO, extrema-direita, noticiou que o governo do presidente Barack Obama está pedindo desculpas ao governo e ao povo da Guatemala por experiências médicas realizadas em guatemaltecos nos anos 40, no século passado.
A agência ASSOCIATED PRESS, que é deles, divulgou que o governo dos EUA financiou um “experimento em que presidiários eram deliberadamente infectados com sífilis e blenorragia”. O objetivo era testar os efeitos da penicilina no ataque a essas doenças.
A experiência durou de 1946 a 1948 e contou com a colaboração do governo da Guatemala. Os presidiários infectados não foram notificados do que estava acontecendo.
Obama se disse “ultrajado” pelos fatos e que isso é “chocante, trágico, repreensível”.
A descoberta foi feita por uma professora norte-americana do Wellesley College
O “cientista” dos EUA envolvido na experiência com presidiários guatemaltecos tomou parte também no projeto TUSKEGEE. Entre 1932 e 1972 seiscentos negros do Estado do Alabama eram “acompanhados” para determinar a os efeitos da doença, sífilis, sem que se lhes fosse prestada qualquer assistência e sem que soubessem que estavam sendo submetidos a uma experiência.
O projeto foi classificado de “infame” quando trazido a público.
Na Guatemala seiscentos e noventa e seis homens e mulheres foram expostos à sífilis e a blenorragia através de visitas de prostitutas à cadeia, ou inoculação direta. A informação é da historiadora Susan Reverby. A descoberta foi feita quando a professora pesquisava os registros médicos de John Cutler. Cuttler foi um importante funcionário do setor de saúde do governo dos EUA em mais de quarenta anos de atividades.
Em 1954 o governo dos Estados Unidos, o presidente era Dwight Eisenhower, derrubou o presidente da Guatemala Jacob Arbenz que se opunha à presença dos norte-americanos em seu país, adotou políticas nacionalistas e enfrentou empresas e grupos norte-americanos. À época a Guatemala mergulhou numa guerra civil que matou pelo menos duzentas mil pessoas.
O governo do Irã denunciou ao mundo que um vírus de computador, nova modalidade de terrorismo, se espalhou por dezenas de milhares de computadores no país, sem que tivesse sido percebido. Considerado o mais perigoso dentre todos os vírus já criados, o STUXNET, tinha o objetivo de atingir a principal usina nuclear do Irã, paralisando suas atividades, embaralhando e eliminando dados.
O governo do Irã anunciou a prisão de vários “espiões nucleares” e especialistas europeus consideram o vírus o mais mortal de todos já divulgados na internet, registrando um novo tipo de ação terrorista. A cibernética.
O STUXNET é usado por empresas norte-americanas para espionar concorrentes, roubar dados e eliminar perigos potenciais aos seus produtos. Não se sabe onde e por quem foi criado.
Um relatório da empresa de segurança SYMANTEC aponta vulnerabilidades do Windows em relação ao vírus e na opinião do analista alemão Ralph Langner, o primeiro a alertar para o ataque, “existem indícios que esse vírus seja, de fato, uma sabotagem intencionada, a cargo de uma organização poderosa”.
Falando ao site do jornal FOLHA DE SÃO PAULO – UOL - o analista alemão disse que o ataque tinha como alvo principal a usina de Busherhr no Irã. Na opinião do analista iremos “presenciar atividades de hackers, crime organizado e ciberterrorismo, em nova dimensão”.
O governo do Irã através de nota oficial se diz preparado para esse tipo de ataque, que prisões de responsáveis dentro do país por facilitar a propagação do vírus já foram feitas e que não há dúvidas que por trás de tudo isso estão Estados Unidos e Israel.
Quem acredita que Drácula mora na Transilvânia se equivoca. O conde vive entre Washington, Wall Street e Tel Aviv. Onde armazena o sangue sugado a outros povos no resto do mundo.
IBOPE e DATAFOLHA foram plantados no Brasil a partir de interesses de elites políticas e econômicas subordinadas a EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Não têm o menor pudor em mentir, em si já são mentiras.
Confirmam a frase de Ulisses Guimarães – “a margem de erro das pesquisas é a margem de lucro dos institutos” –.
A perspectiva que o Brasil se torne em médio prazo uma das cinco maiores potências do mundo é aterrorizadora para o núcleo de terror que EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A representam.
São braços do conde através de lacaios do esquema JORNAL NACIONAL, ou FIESP/DASLU.
A idéia que o Irã possa contrapor-se ao terrorismo sionista que saqueia, rouba, tortura, estupra e mata no Oriente Médio, palestinos acima de tudo, não agrada aos “libertadores”.
Gostam do esporte de matar.
Os brasileiros decidem amanhã se o País avança ou se retrocede, cai de quatro e como o chanceler de FHC, Celso Láfer, ao desembarcar em New York. Coloca as mãos na parede, abre as pernas, depois de ter tirado os sapatos e se deixa revistar.
A extrema-direita no Brasil joga com dois vírus. José Arruda Serra e Marina Natura Silva. E algo como sub vírus em alguns estados da Federação.
São difundidos através da mídia privada, de institutos de pesquisa venais (uma pesquisa feita pelo DATAFOLHA teve a divulgação proibida no Paraná. A quadrilha não incluiu o nome de um dos candidatos e isso deformou os resultados finais do “levantamento de intenções de votos). A proibição foi do TSE, sabidamente contaminado pelo vírus FIESP/DASLU em sua maioria.
A fraude foi tão grande que não teve jeito.
Mídia privada é por si só um vírus.
A exportação vai muito além de sífilis e blenorragia. Hoje exportam tecnologia terrorista para alimentar os bancos de sangue de Drácula.
E são vários os filhotes de Drácula. Desde grandes empresas petrolíferas, fabricantes de armas, forças armadas terceirizadas, banqueiros, latifundiários espalhados pela América Latina, tudo numa escala de hierarquia que nem mesmo o melhor autor de ficção consegue imaginar.
À bem da verdade, em tempos como os que vivemos, Drácula deixou de ser um vampiro e virou complexo vampiresco.
Asiáticos, africanos e latino-americanos todos já fomos vítimas de experiências como a da Guatemala em variados espectros. São inúmeros os medicamentos liberados em países como o nosso e só depois então de algum tempo sendo experimentados são colocados a venda no mercado norte-americano.
Na guerra do Vietnã os prisioneiros feitos pelos EUA recebiam o vírus da hepatite C e eram obrigados a uma série de exercícios. O objetivo? Tentar achar uma vacina.
Mengele morreu em São Paulo. Fez escola. Aqui, no tucanato, na mídia privada, no latifúndio. No resto do mundo transferiu-se da Transilvânia para Berlim, em seguida para Washington /Wall Street e hoje opera também em Tel Aviv.
Haja sangue para sustentar essa horda de vampiros.