Matt Akersten |
26/7/2011, Matt Akersten (International News), Democratic Underground
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
ATENÇÃO: Comunicado da Vila Vudu
O original dizia “Duas lésbicas”. A Vila Vudu NÃO ESCREVE as palavras “lésbica”, “homossexual” nem “gay”.
Aqui é o seguinte: homem é homem e mulher é mulher e todo mundo ama quem quiser, como quiser. E pode alternar.
Foi decisão da Vera-Verão, casada com a Lili, e elas dizem que “lésbica” é a mãe. Que elas são mulheres iguais a todas as mulheres.
Acatamos, porque, disso, quem entende são elas, não os “éticos” nem os “politicamente corretos” (eca!).
Que ninguém, nesse mundo, pode garantir nem o “lesbianismo” nem o “deslesbianismo” de ninguém e que o negócio não depende de decreto. A Vera-Verão diz que “lésbica”, “homossexual” e “gay” são palavras discriminatórias. Que, com elas, ninguém tasca. Aqui, tá falado.
Um casal de duas mulheres que vivem numa ilha próxima de onde o terrorista da direita católica norueguesa Anders Behring Breivik massacrou dezenas de estudantes do Partido Trabalhista na 6ª-feira salvou cerca de 40 pessoas, recolhendo-as em seu barco.
Hege Dalen e sua companheira Toril Hanse fizeram quatro viagens de ida e volta em seu pequeno barco, recolhendo jovens feridos, ensangüentados e assustados.
O casal disse que ouviu tiros e gritos e correu para tentar ajudar.
“Dalen e Hansen levaram seu barco até a ilha e recolheram da água pessoas em estado de choque e feridos e os levaram para a margem” – noticiou a imprensa local, em tradução do “The People’s Forum”. “Várias vezes escapamos de tiros. Tivemos sorte” – disse o casal.
“Não era possível levar todos de uma vez. E elas voltaram quatro vezes à ilha. Calcula-se que salvaram da morte 40 pessoas”
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