21/5/2015, [*] Xi Jinping, People’s Daily Online
“A strong nation is not necessarily bound to seek hegemony”
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
“A strong nation is not necessarily bound to seek hegemony”
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Mantendo-se
na rota do desenvolvimento pacífico, promovendo novas relações
internacionais baseadas na cooperação e de tipo ganha-ganha, e
promovendo uma comunidade de destinos para toda a humanidade – como
disse o presidente Xi Jinping – assim a China trabalha para tornar-se
mais forte, mas não se sente condenada a lutar pela hegemonia; o caminho
que a China escolheu é o da decisão estratégica de cooperar em relações
de ganha-ganha.
A China sempre foi nação amante da paz e muito estima as relações mais harmoniosas. A adesão dos chineses aos cinco princípios da coexistência pacífica e do não hegemonismo é manifestação de o quanto a China está determinada a não se afastar nem um passo da trilha do desenvolvimento pacífico.
A adesão aos cinco princípios da coexistência pacífica e do não hegemonismo foi inscrita na Constituição do Partido Comunista da China e na Constituição da China – o que evidencia que é desejo comum de todo o povo chinês.
Depois da fundação da Nova China, especialmente nos 30 anos depois da reforma e da abertura, servindo-se uso amplo e profícuo do ambiente internacional estável e da globalização econômica, a China realizou reformas mais profundas, em cooperação e em processo de trocas com muitos países, e se tornou hoje a segunda maior economia do mundo e o maior parceiro comercial de mais de 130 países.
A China está integralmente devotada a construir novas relações internacionais baseadas na cooperação, em relações de ganha-ganha. Nessa linha, está promovendo um novo modelo de relacionamento entre grandes potências com os EUA, preserva sua ampla parceria estratégica com a Rússia, fortalece sua parceria com a União Europeia, pela paz, pelo crescimento, por reformas e pela civilização, e fortalece suas relações de cooperação com os países em desenvolvimento. Todas essas ações visam a construir uma comunidade de destino comum, e a fazer as relações internacionais mais democráticas, mais legítimas e mais racionais.
Outros países são bem-vindos para viajarem juntos no “trem expresso” chinês. Ante a Crise Financeira na Ásia e a Crise Financeira Internacional, a China assumiu sobre os seus ombros suas responsabilidades e desempenhou o papel que lhe cabe como grande potência, de manter política macroeconômica estável e em cooperação ativa com outros países. A China cumpriu seus compromissos como membro da Organização Mundial de Comércio, liberou e facilitou o comércio e os investimentos, opôs-se a todas as formas de protecionismo local e estimulou o desenvolvimento do comércio mundial e da economia global.
A China prega e defende um conceito de segurança conjunta, ampla, cooperativa e sustentável, pelo qual os países em todo o mundo cooperam e partilham com os demais. A política de defesa da China é por natureza defensiva, e seus gastos militares não chegam a 1,5% do PIB – muito baixo para os padrões mundiais. A China toma parte ativa nas operações de manutenção da paz em todo o mundo. – A China é o membro permanente que enviou maior número de soldados dos batalhões de manutenção da paz em missões da ONU. A China é pelo diálogo e pelas conversações, para resolver disputas internacionais.
A iniciativa “Cinturão Econômico e Rota da Seda” que a China expôs e na qual está trabalhando é baseada na ideia de desenvolvimento pacífico e cooperação “ganha-ganha”, que visa a combinar interesses da China e interesses mundiais. A iniciativa “Cinturão e Rota” não é exclusiva, mas inclusiva e aberta; acolhe como bem-vindas todas as demais nações para participarem do programa. A iniciativa não contradiz outras políticas como o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura. A iniciativa “Cinturão e Rota” é compatível e oferece apoio a outros projetos e políticas de desenvolvimento.
A China hoje trilha a rota luminosa do desenvolvimento pacífico e da revitalização nacional, esperando com boas-vindas todos os países que se queiram reunir a ela e pôr fim à lógica pedante de que nação forte seria condenada a buscar a hegemonia.
A China sempre foi nação amante da paz e muito estima as relações mais harmoniosas. A adesão dos chineses aos cinco princípios da coexistência pacífica e do não hegemonismo é manifestação de o quanto a China está determinada a não se afastar nem um passo da trilha do desenvolvimento pacífico.
A adesão aos cinco princípios da coexistência pacífica e do não hegemonismo foi inscrita na Constituição do Partido Comunista da China e na Constituição da China – o que evidencia que é desejo comum de todo o povo chinês.
Depois da fundação da Nova China, especialmente nos 30 anos depois da reforma e da abertura, servindo-se uso amplo e profícuo do ambiente internacional estável e da globalização econômica, a China realizou reformas mais profundas, em cooperação e em processo de trocas com muitos países, e se tornou hoje a segunda maior economia do mundo e o maior parceiro comercial de mais de 130 países.
A China está integralmente devotada a construir novas relações internacionais baseadas na cooperação, em relações de ganha-ganha. Nessa linha, está promovendo um novo modelo de relacionamento entre grandes potências com os EUA, preserva sua ampla parceria estratégica com a Rússia, fortalece sua parceria com a União Europeia, pela paz, pelo crescimento, por reformas e pela civilização, e fortalece suas relações de cooperação com os países em desenvolvimento. Todas essas ações visam a construir uma comunidade de destino comum, e a fazer as relações internacionais mais democráticas, mais legítimas e mais racionais.
Outros países são bem-vindos para viajarem juntos no “trem expresso” chinês. Ante a Crise Financeira na Ásia e a Crise Financeira Internacional, a China assumiu sobre os seus ombros suas responsabilidades e desempenhou o papel que lhe cabe como grande potência, de manter política macroeconômica estável e em cooperação ativa com outros países. A China cumpriu seus compromissos como membro da Organização Mundial de Comércio, liberou e facilitou o comércio e os investimentos, opôs-se a todas as formas de protecionismo local e estimulou o desenvolvimento do comércio mundial e da economia global.
A China prega e defende um conceito de segurança conjunta, ampla, cooperativa e sustentável, pelo qual os países em todo o mundo cooperam e partilham com os demais. A política de defesa da China é por natureza defensiva, e seus gastos militares não chegam a 1,5% do PIB – muito baixo para os padrões mundiais. A China toma parte ativa nas operações de manutenção da paz em todo o mundo. – A China é o membro permanente que enviou maior número de soldados dos batalhões de manutenção da paz em missões da ONU. A China é pelo diálogo e pelas conversações, para resolver disputas internacionais.
A iniciativa “Cinturão Econômico e Rota da Seda” que a China expôs e na qual está trabalhando é baseada na ideia de desenvolvimento pacífico e cooperação “ganha-ganha”, que visa a combinar interesses da China e interesses mundiais. A iniciativa “Cinturão e Rota” não é exclusiva, mas inclusiva e aberta; acolhe como bem-vindas todas as demais nações para participarem do programa. A iniciativa não contradiz outras políticas como o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura. A iniciativa “Cinturão e Rota” é compatível e oferece apoio a outros projetos e políticas de desenvolvimento.
A China hoje trilha a rota luminosa do desenvolvimento pacífico e da revitalização nacional, esperando com boas-vindas todos os países que se queiram reunir a ela e pôr fim à lógica pedante de que nação forte seria condenada a buscar a hegemonia.
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[*] Xi Jinping é o presidente da República Popular da China.
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