4/6/2013, Russia Today – TV –assista
vídeo (em espanhol) no “link”a seguir:
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Manifestantes acenam com bandeiras da Síria com efígie de Bashar al-Assad |
Segundo
dados da OTAN publicados pelo jornal estadunidense The World Tribune o
presidente sírio, Bashar Al Assad, está vencendo a guerra contra a oposição
apoiada por forças estrangeiras. E Assad já conta com o apoio de 70% dos sírios.
Passados
já mais de dois anos de confronto na Síria, o apoio popular ao governo do
presidente Bashar Al Assad aumentou consideravelmente. É a avaliação da OTAN,
como informa The World Tribune. O governo de Bashar Al Assad é apoiado
por maior porcentagem de cidadãos na Síria, que o governo Obama nos EUA.
A
OTAN chegou a essa conclusão depois de analisar dados reunidos por ativistas e
organizações financiadas pelo ocidente. Esses dados mostram que os cidadãos
sírios mudaram de opinião nos últimos seis meses.
A principal mudança
aconteceu entre a maioria sunita, que se entendia que, antes, apoiaria a
revolta – diz The
World Tribune.
A
maioria dos sírios está alarmada ante a possibilidade de o país vir a ser
controlado pela Al-Qaeda e prefere preservar o governo de Al-Assad. O jornal
cita uma fonte ocidental que participou da pesquisa:
Os
sunitas não “amam” Assad. Mas a grande maioria está cansada de uma guerra, pela
qual os sírios culpam agentes externos, não Assad. As gangues de estrangeiros
armadas pelo Qatar e pela Arábia Saudita são vistas como a pior coisa que
poderia acontecer à Síria. A grande maioria dos sunitas já entende que
terroristas fundamentalistas armados fazem muito mais mal à Síria, que o governo
Assad.
Assad está
conseguindo conter o ataque dos terroristas fundamentalistas armados pelo Qatar
e pela Arábia Saudita, porque a maioria dos sírios coopera com o exército,
contra as gangues mercenárias armadas por Qatar e Arábia Saudita, que o ocidente
insiste em chamar de “rebeldes” – diz aquela
fonte.
Muito bom! É muito, muito estranho ver os EUA e a Europa apoiarem esses rebeldes e fomentarem a rebelião na Síria por meio de seus aliados locais (Turquia, Catar, A.Saudita e Líbano), mesmo sabendo que a Al-Qaeda também apóia os rebeldes por questões étnicas. Lógico que, no caso dos EUA e Europa, a razão é geopolítica, para tentar desfazer as alianças entre Assad e a Rússia e China. A Guerra Fria não acabou ...
ResponderExcluirInteressante, também, é observar que TODOS os "rebeldes" capturados pelas Forças Armadas da Síria são... estrangeiros! A al-Qaeda é uma organização transnacional SUNITA. Osama bin Laden, fundador da alQaeda, era um PRÍNCIPE (ou coisa que o valha) da Arábia Saudita... A casa de Saud é quem governa por lá. A guerra fria não acabou, só esquentou!
ExcluirAbraço
Mercenários como os da legião estrangeira.ASSAD vencerá e derrotará indiretamente Israel,EUA e UE via Turquia
ResponderExcluirNão vai ser fácil, mas as FFAA da Síria, a partir deste mês reforçadas pelos novos mísseis russos terra-ar S-300 dissuadirão o estabelecimento de eventuais zonas de "exclusão aérea", poderão resisir por tempo além do desejado pelo conglomerado terrorista EUA-Israel-OTAN.
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