9/9/2014, [*] Russia
Today, Moscou
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Investigador trabalha sobre os destroços do MH17 próximo da
cidade de Grabovo, Donetsk em 24/7/2014
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O desastre o
avião MH17 foi resultado de dano estrutural provocado pela ação de objetos de
alta energia que atingiram a fuselagem da aeronave de fora para dentro [pedrinhas superenergizadas, lançadas de
vários estilingues contra o avião, coordenadamente, por moleques
geoestacionados, por exemplo (NTs)] – diz o relatório preliminar de
especialistas holandeses sobre o destino do avião da Malaysia Airlines em
território da Ucrânia.
A aeronave Boeing 777-200 operada pela empresa Malaysia
Airlines que fazia o voo MH17 partiu-se no ar, provavelmente como resultado do
dano causado por grande número de objetos de alta energia que penetraram na
aeronave de fora para dentro – disse o Dutch Safety Board, no
relatório preliminar.
Os
investigadores holandeses acrescentaram que “não há qualquer sinal” de que a tragédia foi disparada “por defeito técnico ou por ações da
tripulação”.
Precisamos de mais análises para saber o que realmente aconteceu
no desastre do MH17 – disse o ministro de Transportes Aéreos da Malásia, Liow
Tiong Lai, ontem. Queremos analisar mais
acuradamente os dados e os restos da fuselagem – disse Lai, acrescentando
que: as autoridades carecem de mais
detalhes, para levar os culpados aos
tribunais.
O avião da
Malaysia Airlines, em rota de Amsterdam para Kuala Lumpur com 298 pessoas a
bordo, caiu sobre a região de Donetsk, na Ucrânia, dia 17 de julho de 2014. A maioria dos que
viajavam naquele voo eram cidadãos holandeses.
O avião “foi partido em pedaços durante o voo”
O gravador
de vozes da cabine de comando do avião, o gravador de dados de voo e todos os
dados recolhidos do controle de tráfego aéreo sugerem que o voo MH17 seguia
normalmente, até 13h20:03 GMT, momento a partir do qual toda a comunicação
sumiu abruptamente.
A tripulação
de comando na cabine do avião não fez qualquer comunicação de emergência – como
mostram os controles de radiocomunicação com a torre de controle do tráfego
aéreo da Ucrânia.
As chamadas finais feitas pelo controle de tráfego aéreo entre 13h20:00
e 13h22:02 [GMT] ficaram sem resposta – diz o relatório. O relatório (ing.)
pode ser baixado de: Investigation
crash MH17, 17 July 2014.
O avião partiu-se em pedaços
durante o voo – disseram os investigadores, baseados no padrão dos pedaços
de fuselagem encontrados no local.
Os investigadores holandeses, disseram que
(...) imagens já acessíveis mostram que fragmentos da fuselagem foram
perfurados em inúmeros pontos, de fora para dentro.
O relatório enfatiza que os investigadores ainda não puderam
recuperar componentes para análise da perícia criminal. Mas fotos feitas de
pedaços da fuselagem e
(...) indicam que o material em torno dos buracos foi deformado de modo
consistente com perfuração, de fora para dentro, por objetos dotados de alta
energia. Características da deformação do material em torno da perfurações na
fuselagem parecem indicar que os objetos tiveram origem na área externa do
avião– diz o relatório
O fato de o avião ter sido atingido de fora para dentro
(...) também explica o fim abrupto de dados gravados nos gravadores, a perda
simultânea de contato com o controle de tráfego aéreo e o desaparecimento da
aeronave, do radar – diz o relatório.
Imagem do revestimento interno da cabine do avião, mostrando pontos em que a cabine foi penetrada por objetos de alta energia vindos de fora. |
O relatório diz que o gravador de voo foi
(...) encontrado danificado, mas que o módulo da memória interna estava
intacto. O dano externo [constatado no gravador de voo] é consistente com o
dano provocado pelo impacto.
Os dados de radar da aeronave mostram que
(...) três aeronaves comerciais estavam na mesma Área de Controle – que o
avião da Malaysia Airlines. Às 13h20 UTC [GMT], a distância entre o
avião mais próximo e o MH17 era de aproximadamente 30km – diz o documento.
Gravador de vozes da cabine do piloto do avião, usualmente chamado de Caixa Preta |
Investigadores holandeses concluíram que o avião malaio
voava “em espaço aéreo sem restrições
sobre área restrita mencionada na última NOTAM [Informes a
tripulações aéreas]. Estavam proibidos voos comerciais na área abaixo do Nível
de Voo FL320; o MH17 voava em Nível de Voo FL330.
“O relatório completo
será distribuído no período de um ano depois do desastre” (Dutch Safety Board)
Tjibbe Joustra, presidente do Dutch Safety Board, disse que
a tragédia do avião no leste da Ucrânia “chocou o mundo e levantou muitas
perguntas.
Os resultados iniciais da investigação apontam para causa externa na
tragédia do MH17 – disse ele. Serão
necessárias mais pesquisas para determinar a causa com maior precisão. O Safety
Board crê que “haverá mais provas acessíveis à investigação, no futuro”.
Joustra disse que
(...) o relatório completo final do Dutch Safety Board será publicado no
verão de 2015, “no período de um ano depois da data do desastre”.
Simultaneamente, a Agência Federal Russa de Aviação disse
que o relatório dos holandeses marca o início de profunda investigação sobre a
tragédia do voo da Malaysia Airlines.
A investigação do local e dos restos da fuselagem são parte importante
desse trabalho. Precisamos investigar dados de radiolocalização, fazer todos os
testes que a investigação técnica especializada exija... Sem esse nível de
informação, não se pode falar nem de conclusões preliminares sobre aquela
tragédia, disse Oleg Storchevoy, vice-diretor da agência.
Será que os responsáveis por derrubarem o avião malaio são os mesmos que derrubaram o avião em que estava o Eduardo Campos?
ResponderExcluirÉ bem provável... Só que usaram mão-de-obra local. Esqueceu ao SU-25 que "escoltava" o MH17 quando do "incidente"?
ExcluirE tem a versão do Saker em http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/08/voo-malasya-airlines-mh17-sabe-se.html e a versão do Zero Hedge (Tyler Durden) em http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/07/ministerio-relacoes-exteriores-da.html
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