[excerto, só para referência, com interessante lista de fontes de opinião e informação que fazem sentido.
O que mais interessa nesse artigo é o pique DESJORNALÍSTICO!]
15/2/2015, Jeff J. Brown, em The Vineyard of the Saker
Excerto traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Operation Get Smart [Operação Fique Esperto]
[...] continuo à procura de websites indianos e brasileiros, que não sejam jornalísticos nem vendam jornalismo, e que publiquem também em inglês, e preciso também encontrar algum na África do Sul, para poder recolher informação confiável sobre os BRICS.
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| Díário de Guantánamo - Mohamedou Ould Slahi |
Em 1807, Thomas Jefferson escreveu:
Hoje já não se pode acreditar em coisa alguma do que os jornais dizem e mostram. A própria verdade torna-se duvidosa, só de ser exposta nesse veículo poluído. O verdadeiro estado de desinformação e mal-informação das massas só pode ser avaliado por quem tenha fatos para expor e com eles desmentir o que digam os jornais, quem já tenha bom conhecimento sobre algum tema, adquirido de boas fontes. Quanto mais se sabe sobre algum evento ou assunto, mais se vê o quanto mentem os jornais e os jornalistas.
[...] De minha parte, só consulto duas fontes “mainstream” [em inglês]: o The Guardian em geral é aproveitável, mas o viés desse veículo contra a Rússia, desde que o golpe da Junta ucraniana em Kiev em 2014, é repugnante, abominável. Para o Oriente Médio, aproveita-se, em geral, Robert Fisk, no Independent, sempre em luta com os editores. Diariamente, só leioAl-Jazeera, Global Research, Global Times, The Guardian, Russia Today-RT, Russian Insider, The Saker, Sputnik News, TeleSUR e RedVoltaire.
De outras fontes, como Paul Craig Roberts, American Conservative e Information Clearing House-ICH, recebo alerta de publicações, mas não leio todos os dias, às vezes, uma vez por semana.
Continuo à procura de websites indianos e brasileiros, que não sejam jornalísticos nem vendam jornalismo, e que publiquem também em inglês, e preciso também encontrar algum na África do Sul, para poder recolher informação confiável sobre os BRICS [...].
[Segue-se interessante lista de fontes (em inglês); várias das fontes não jornalísticas, sim, são interessantes. Veja lá mesmo.]
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