terça-feira, 5 de abril de 2011

A terceira Intifada Palestina

Jamal Harfoush

(enviado por Laerte Braga)
Por Jamal Harfoush

Convocada a Terceira Intifada do Povo Palestino com a Marcha dos Milhões à Palestina.




«O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética.
Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos jueus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.»
Gandhi

Dito isto, está marcada para o dia 15 de maio de 2011, a Terceira Intifada e a Marcha dos Milhões à Palestina. Milhões de Refugiados Palestinos estão se organizando ao redor do mundo, na própria terra que nos foi roubada e nas fronteiras, para iniciarem a maior Intifada (revolta) da história da humanidade contra a fundação terrorista de Israel na Palestina, em busca de seus direitos que foram violados pela fundação de Israel, no dia 15 de maio de 1947.

Desta vez, as mídias corruptas e compradas para mentir a nosso respeito, não conseguirão esconder as violações e manipularem a verdadeira história do Povo Palestino, como sempre fizeram.

Desde a sua fundação, os judeus-sionistas, que não são os judeus palestinos, são os internacionais, de outras terras, não pararam de violar os direitos do povo palestino e ainda continuam matando pessoas indefesas, expulsando famílias de suas próprias casas e dentro do seu próprio país e descaradamente roubando suas terras.

Os palestinos nunca aceitaram a fundação de Israel, sempre lutaram contra a sua existência dentro do território palestino. A Palestina é a nossa terra, é o nosso solo sagrado.

Nosso povo apelou a todas as entidades internacionais, para reaver seus direitos e obtiveram milhares de resoluções da ONU, favoráveis ao Povo Palestino, que sistematicamente condenam os atos terroristas praticados pelos fundadores de israel. Uma das resoluções imposta pela ONU a Israel é a 194, que afirma aos palestinos refugiados, o direito incontestável de retornarem a sua terra que lhes foi tomada a força.

A resolução nunca foi respeitada ou mesmo cumprida pelos israelenses, tanto que nunca permitiram que os palestinos retornassem ao seu próprio país do qual foram expulsos pelos judeus de outros países que acordados pelas Nações Unidas, invadiram e tomaram o nosso solo amado.

Para piorar a nossa subsistência o estado terrorista denominado de Israel, conta com o apoio de governantes corruptos, como são os EUA, do regime nefasto da Jordânia e que nesta questão, sempre bloqueou os caminhos para impedir que os palestinos retornassem à sua pátria, garantindo, assim, a segurança dos terroristas israelenses que lhes pagam com o dinheiro que recebem do sionismo internacional. Lembrando que, a Jordânia tem fronteira com a Palestina, e lá vivem milhares de palestinos refugiados, que aguardam o retorno a Palestina. Não podemos também nos esquecer do governante corrupto do Egito, Hosni Mubarak, hoje, destronado, mas que sempre garantiu também a tranquilidade e a segurança dos israelenses na fronteira do lado do Egito em troca, recebendo milhões e milhões de dólares dos Estados Unidos e de todo mundo sionista internacional.

Ainda existem mais governantes corruptos no mundo árabe, mas o povo de cada país começou a derrubá-los um a um para abrir os caminhos de retorno à Palestina onde está instalado um estado religioso ilegal, ocupando os espaços físicos do povo nativo palestino, constituído por árabes palestinos, por judeus palestinos e como diz a Constituição Palestina, liberdade religiosa para todos os povos que habitam o seu território, embora a religião oficial seja o islamismo.

A Revolução dos árabes tem vários objetivos claros, um deles é derrubar os regimes corruptos, abrir os países para o desenvolvimento sustentável, modernizar-se sem prejudicar a própria história, mostrar ao mundo a sua capacidade intelectual tão prejudicada ao longo dos anos pelos invasores ocidentais que lutam para destruir a nossa cultura milenar, passando a ideia de que sejamos primitivos, tudo com a intenção de nos intimidar e de roubar nossas riquezas nacionais. Os movimentos acontecem para limpar seus países dos falsos patriotas, para afastar os traidores, para afastar os exploradores e o principal, por uma questão de honra e justiça, abrir suas fronteiras para resolver a questão Palestina. Sem Israel, as guerras, as mortes, os prejuízos humanos, tudo desaparecerá e nossas crianças e jovens poderão sonhar com um país, com países livres da ingerência internacional e buscaremos o nosso futuro com alegria e muita satisfação.

Assim, até o mês de maio, muitos caminhos se abrirão para que a Marcha dos Milhões ultrapasse a fronteira e adentre na Palestina, ou seja, os palestinos refugiados irão retornar em uma Marcha histórica e pacífica a sua pátria assaltada e hoje gerenciada pelos sionistas-israelenses. É um direito nosso e garantido por todos os códigos de ética e apoiado por centenas de resoluções da ONU.

A Terceira Intifada Palestina, contará com apoio de todos os árabes e simpatizantes do mundo que entrarão junto com os palestinos, na Marcha dos Milhões, pela fronteira do Egito que, foi aberta com a queda do regime corrupto pró-Israel. Também, passarão pela fronteira da Jordânia, assim que os movimentos terminem de derrubar o regime corrupto do Rei, e, ainda, milhões irão marchar a partir das fronteiras do Líbano e da Síria, rumo a Terra Santa Palestina.

A organização dos jovens conta com milhões de apoiadores que estão se organizando em comissões para garantir o sucesso da sua realização.

Essas comissões encontram-se nos países Árabes, no mundo e no espaço virtual.

REDE SOCIAL/FACEBOOK – Uma das redes sociais, o Facebook, destacou-se nos últimos meses pelo alto índice de acessos de internautas que fizeram funcionar essa ferramenta criada pelo Mark Zuckerberg, valorizando muito sua marca e suas ações no mercado financeiro. Ainda, chamou a atenção de grande quantidade de empresas que começaram investir milhões de dólares em publicidade nesta rede.

Mais de 350.000.000 dos internautas estão ligados a rede que aborda a Revolução dos Povos Árabes, e, ainda estão apoiando a Marcha dos Milhões para a Palestina. Muitos deles organizam-se conforme orientado pelo movimento, e outros voluntários, através da rede social do Facebook. Se esses milhões de usuários não usarem mais o Facebook, este não se destacará no mercado e não atrairá empresas que investirão milhões em
publicidade.

O FUNDADOR DO FACEBOOK TREMEU DE MEDO DIANTE DO GOVERNO INVASOR

ISRAELENSE

O fundador usou da inteligência para criar a rede, mas, não o foi ao aceitar a ordem de um ministro israelense para retirar uma página que aborda a Revolução do Povo Palestino, do ar. A atitude do fundador do Facebook foi infeliz, e cometeu crime contra a liberdade de expressão de mais de 350.000 usuários da página. Ora, o fundador criou a rede para conquistar sua namorada, logo virou uma rede social para as pessoas se expressarem, mas, o mesmo ainda não acordou, e, está ainda brincando como ele brincava com ela. Agindo desta forma os investidores irão abandonar sua rede que ficou inconfiável e desvirtuou o seu objetivo, e assim, não servirá para mais nada. Como acreditar nesta Rede Social se a qualquer momento as opiniões são proibidas? Ou será que a rede só serve para namoricos e para seu dono ganhar dinheiro?

A organização do movimento enviou uma carta ao fundador do Facebook, orientando-o, a colocar a página no ar e, a cuidar do sucesso de sua empresa, ao invés de obedecer as ordens dos terroristas israelenses, representados pelo seu ministro da diplomacia e terror israelense para o mundo, Yuli Edelstein, que solicitou a retirada imediata da página, tentando assim, impedir a liberdade de expressão de uma revolta justa do Povo Palestino.

No dia 01 de abril de 2011, os usuários não acessaram a rede em resposta a atitude leviana do fundador do Facebook, que tirou a página do ar. Foi uma queda e tanto nos acessos da rede social, pois, o mesmo não contava que a página em versão árabe, tem outras versões em todos os idiomas do mundo e, que a falta de acessos desses usuários fez com que sua rede perdesse 75% do total de acessos do Facebook. Será que a população da República Invasora de Israel irá compensá-lo se já a consideram inimiga dos judeus?

Desta forma, o Facebook não valerá mais nada sem ter os milhões de usuários que fizeram essa ferramenta ser muito utilizada, e assim, as ações desta empresa cairão da mesma forma que subiram.

Cabe a mobilização de todos para ficarem atentos e denunciarem esse tipo de prática de boicotar a liberdade de expressão cometida por empresas que, antes eram nada, do tipo site Facebook que tirou o site da Terceira

Intifada Palestina da versão Árabe, do ar , realizando vontade de um terrorista que faz parte de Israel.

Diversas manifestações e campanhas brotaram de diversas partes do mundo, inclusive do Brasil, para denunciar a atitude leviana do fundador do Facebook e já começaram a boicotar essa empresa imigrando para outras redes.

IMPORTANTE: Para colaborar com a defesa da liberdade de expressão, faça o seguinte:

1- Crie uma conta na rede social ORKUT;

2- Entre na sua rede social no site do Facebook e avise seus amigos sobre sua imigração para a nova rede ORKUT, e, incentive-os a fazer o mesmo. Isso é muito importante para todo e qualquer usuário de visão e inteligência que acredita que a liberdade de expressão não tem preço e é inviolável.

OBSERVAÇÃO: Ao digitar o endereço do ORKUT para seus amigos na rede social Facebook, procure colocar espaços entre as letras, pois, o sistema do Facebook boicota esse site, já que é seu concorrente.

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