Laerte Braga
O jornal FOLHA DE SÃO PAULO, da mesma empresa do DATAFOLHA, está às voltas com uma pesquisa de intenção de votos para presidente da República nas eleições de outubro próximo. A tarefa é permitir ao candidato José Arruda Serra manter o fôlego, enquanto espera o início do horário gratuito nas redes nacionais de tevê e rádio, com o pressuposto que assim dá gás ao tucano para reagir à frente que Dilma Rousseff abriu.
Estar às voltas com uma pesquisa nessa direção, intenção de votos, não significa estar em campo. O campo no caso da FOLHA DE SÃO PAULO e do DATAFOLHA é o que menos importa. O ajuste dos números para permitir uma situação de no mínimo empate técnico é o que conta, é o dever de casa.
Isso se levarmos em conta que os outros três principais institutos de pesquisas do País, IBOPE, VOX POPULI e SENSUS, deram frente expressiva a Dilma em suas últimas pesquisas. Pior que isso, mostraram a queda de Arruda Serra em estados onde era considera como líquida e certa sua vitória. Minas e Rio Grande do Sul, onde já está perdendo, além da queda em São Paulo, sua principal base eleitoral.
E mais ainda, aliados tradicionais como Arthur Virgílio que não atendem mais às ligações do tucano e aderiu de corpo e alma, publicamente, ao esquema amazonense que apóia Dilma.
Arruda Serra não usou COLGATE no debate de quarta-feira, quatro de agosto na REDE BANDEIRANTES, logo não estava com a tal proteção contra doze problemas bucais. Pelo contrário, exibiu dentes novos e ficou visível que falava de forma contida buscando adaptar-se àquela determinação de marqueteiros. Os tais dentes que ofuscam a visão quando a pessoa sorri de tão brancos que são. Toma água gelada a vontade por recomendação de dentistas contratados pela empresa.
E nem tem necessidade de tentar pegar algumas bermudas e calçados na REDE CARREFOUR, a que prende e entrega à Polícia cidadãos e cidadãs que, no desespero dos filhos sem roupas e descalços, tenta apanhar algumas.
No caso específico, empresas como o CARREFOUR têm polícias próprias dentro de suas lojas, atuam de forma brutal e violenta, submetem pessoas a constrangimentos de revistas sem qualquer escrúpulo e muitas vezes, como aconteceu com a COCA COLA em diversas ocasiões, colocam suspeitos em cárceres privados.
É prática da selvageria capitalista. Como é comum que emitam notas públicas dizendo que nada podem fazer, que o assunto está entregue à Justiça.
Uma das empresas mais mentirosas do País é exatamente o CARREFOUR. No anúncio ou nas revistas onde proclama ofertas, está lá que se alguém comprou e depois achou mais barato, o dinheiro será devolvido.
Tente isso.
Propaganda enganosa. Tem fiança? Vai preso?
Já leu ou ouviu, ou viu em algum veículo de comunicação que a propaganda da COLGATE induzida por dentistas é no mínimo sem qualquer ética, ou gerida pela ética dos negócios?
A mentira do CARREFOUR que devolve o dinheiro se você achar mais barato aconteceu?
É claro que não, ou alguém acha de boa fé, só pode, que GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADO DE SÃO PAULO, VEJA, ESTADO DE MINAS, RBS, etc e tal vão se deixar tomar de indignação contra a GOL na pilantragem de vender um número maior de passagens que os lugares disponíveis, querer forçar as tripulações a trabalhar além dos limites mínimos de segurança para os consumidores, os passageiros, se são veículos voltados para essa mentira capitalista?
Essa ordem imposta de forma selvagem e criminosa contra os debaixo?
A tentativa de conduzir eleitorado como manada através de pesquisas para tentar eleger um candidato ligado e subordinado à quadrilha principal e às quadrilhas que compõem o entorno desse modelo bárbaro?
A mídia no Brasil, hoje, é mais ou menos como aquele pozinho que os caras colocam, filho de diretor da RBS (afiliada da GLOBO) faz isso, na bebida da vítima e depois estupram a vontade, sem qualquer preocupação, garantidos que não viram nenhum Nardoni da vida, ou Bruno, pois têm sangue azul dos blue ships das bolsas de valores do mundo inteiro.
O cara da VEJA, o tal de Mainardi, quando pressentiu que seria condenado pelo monte de mentiras ditas na revista contra o governo Lula e tudo o que contrariasse os interesses TUCANOS, DEM, FIESP/DASLU, deu o fora. Foi gastar o dinheiro ganho com a venda da consciência em delícias do exterior.
É só lembrar o caso do acidente com o avião da TAM. Em menos de meia hora William Bonner estava espumando contra a falta de ranhuras no aeroporto de Congonhas, até descobrirem que a empresa não fazia a manutenção adequada e a capa de VEJA estampar que o piloto fora o culpado de um avião com defeito num reverso e numa turbina. Já as vítimas...
Ou a omissão dessa mesma GLOBO, do mesmo Bonner, no acidente com o avião da GOL, noticiado meia hora antes pelo concorrente, para não tirar o foco do dossiê fajuto que iam apresentar e apresentaram na edição do JORNAL NACIONAL daquele dia, no desespero de tentar jogar a eleição presidencial para o segundo turno e eleger um pastel de vento corrupto como Geraldo Alckmin.
Num tem o caso da moça que passou um tempão presa por ter furtado uma caixa de manteiga para usá-la no pão nosso de cada dia de sua mãe?
O negócio dessa gente, COLGATE, CARREFOUR, FOLHA DE SÃO PAULO, GLOBO, VEJA, GOL, é entorpecer o consumidor, o cidadão, misturar o tal pozinho à bebida, vem
Aquele desinfetante que é mais inteligente que todos nós, pois não precisa ficar sendo apertado. De trinta em trinta minutos libera um pouco de perfume roubado à natureza. A casa fica cheirosa e o banheiro vira sala de visitas.
E até aprender isso o cidadão/consumidor, o objeto, fica para lá e para cá, trançando feito um idiota, pois segundo se anuncia o desinfetante inteligente reage à presença de humanos. Traça os huamnos.
Mas de trinta em trinta minutos.
Tranque a porta da cabine à chave, com cadeado, no caso de experimentar uma roupa, pois se o pessoal da COLGATE perceber que você está com um sujinho no dente vem correndo, invade e mostra a você que tudo pode ficar branco.
No caso de Arruda Serra arranjaram dentes novos, no milagre do transplante.
O que um cara não faz para ser presidente da República e na matemática de
E vender o País.
O que uma empresa como o CARREFOUR não mente para ludibriar o consumidor/objeto.