Cristine Lagarde alertou hoje que a inadimplência dos EUA teria "consequências devastadoras" |
10/07/11 19:02
Comentário entreouvido na Vila Vudu:
Podemos todos dormir em paz. Os EUA não darão calote nos pagamentos externos.
A situação, desde o dia 15 de maio, nos EUA, é idêntica à do Brasil dos governos FHC, quando o Brasil quebrou três vezes -- comentário altamente explicativo, que não se ouvirá nem da Míriam Leitão nem dos "economistas" tucanos que falam pelos jornalões brasileiros.
A coisa já está bem contada em Portugal.
O secretário do Tesouro norte-americano assegurou hoje que o país pagará as suas dívidas.
“Os Estados Unidos não entrarão em default [inadimplência da dívida]”, afirmou Timothy Geithner, garantindo que “os membros do Congresso compreendem isso”.
As declarações do secretário do Tesouro dos EUA surgem numa altura em que as negociações em Washington sobre o aumento do teto máximo legal para o endividamento do país estão entrando num período crítico. É que o partido Democrata de Obama e o partido Republicano na oposição têm apenas até ao dia 2 de Agosto para chegar a um acordo antes que o país entre em inadimplência.
Para pressionar democratas e republicanos a chegarem a um acordo sobre o limite do endividamento dos EUA, a nova líder do Fundo Monetário Internacional (FMI), Cristine Lagarde, alertou hoje que a inadimplência do país “iria certamente colocar em perigo a estabilidade não só da economia dos Estados Unidos, mas de todo o mundo”.
O limite do endividamento dos EUA foi já atingido no passado dia 16 de Maio, estando o Tesouro mantendo-se em operaçãoo graças a medidas extraordinárias
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