terça-feira, 12 de julho de 2011

Cuba alcança taxa de mortalidade infantil mais baixa de sua história

Cuba concluiu o ano de 2010 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 por mil nascidos vivos, a mais baixa registrada no país em toda sua história. [e está entre os melhores índices do mundo, melhor que os Estados Unidos e melhor ou muito melhor que os demais países da América Latina].

O diário Granma informa hoje, 12, que Villa Clara encabeça a lista com 2,5, enquanto outras 7 províncias se situam abaixo de 5,0: Holguín 3,0; Cienfuegos e Matanzas 3,7; Camagüey 4,4; Granma 4,7;  Pinar del Río e Sancti Spíritus, 4.9.

Explica que a província especial Isla de la Juventud mostra 2,8; e as províncias com um resultado superior a 5,0 não ultrapassam uma taxa de 5,7, demonstração da equidade do  sistema social cubano.

Ademais, 23 municípios reportaram zero mortalidade.

No ano recém concluído houve 127 mil 710 nascimentos, dois mil 326 menos que em 2009.

Esses são resultados dos desvelos da Revolução em favor da saúde e o bem-estar da mãe e da criança, refere o rotativo.

Enviado por Max Altman

3 comentários:

  1. Sou leitor diário do RedeCastorPhoto.
    O melhor blog de política do Brasil.

    PARABÉNS

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  2. Acompanho como espectador as carreiras de 2 Marco Antonio Rodrigues. Um é “speaker” de TV e caricaturista (aliás muito melhor caricaturista que “speaker”, e não que seja mau profissional neste último). O outro é um fantástico Diretor de Teatro, santista e dirigiu muitas peças do meu amigo Plínio, meu companheiro de infância na Vila dos Bancários na Ponta da Praia. O Diretor de Teatro me foi apresentado pelo próprio Plínio quando o acompanhei num ensaio da peça do Anão no Teatro da Caetano de Campos...
    Seja um dos dois ou qualquer outro, agradecemos os elogios - eu e todos os mais de 40.000 correspondentes da redecastorphoto assim mesmo “tudujuntu” e com letra minúscula – e esperamos que continue nos prestigiando. Abraço
    Castor

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  3. Muito grato pela comparação, porém não sou nenhum dos dois.

    Sou paranaense aflito pelo destino do meu estado, nas mãos dos neo-neo-liberais.

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