O Comitê do Rio de Janeiro da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida convida para o lançamento do mais novo documentário de Silvio Tendler: “O veneno está na mesa”.
O filme mostra o perigo a que se está exposto por conta do emprego de agrotóxicos na agricultura, e como este modelo beneficia as grandes transnacionais do veneno em detrimento da saúde da população.
A exibição será no dia 25 de julho, segunda-feira, às 20h, no Teatro Casa Grande.
Depois da exibição do filme (50 min.), haverá debate com a participação do autor e de Letícia Rodrigues da Silva, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A mediação será feita pela agrônoma Nívia Regina, do MST-Via Campesina, e integrante da coordenação nacional da campanha.
Sinopse
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.
O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
A entrada é franca.
Esse evento faz parte das comemorações dos 45 anos do histórico Teatro Casa Grande que terá, a cada mês, sempre às 20h, uma palestra sobre temas do Brasil e de nossa inserção no mundo.
Não é necessária inscrição prévia: é só chegar antes da hora do início e aproveitar para visitar, no local, a pequena livraria da Editora Expressão Popular. Estacionamento, PAGO, no Shopping Leblon.
O Teatro Oi Casa Grande fica na Rua Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon.
Organização
· Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida – RJ
· Jornal de Cultura e Política Algo a Dizer que está publicando as transcrições das palestras na íntegra.
Esta será a sexta palestra do ciclo que teve o professor Emir Sader; em março, João Pedro Stédile, dirigente do MST; em abril, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães; em maio, Aleida Guevara em junho e; dia 18 de julho, o reitor da UFRJ Aluísio Teixeira.
Extraído da página do MST
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