Hazel Dickens (1935-2011),
Fire in the hole
Contem
por aí, contem logo na cidade:
Os mineiros aqui de Mingo largaram as pás.
Não erguemos mais um pilar
não empurramos mais um carro.
Não mexemos um dedo, até nosso sindicato vencer
Levantem-se, pessoal, que o patrão nos veja!
Desliguem o forno, apaguem as lanternas
Fogo no coração, fogo na alma
mas não haverá fogo no buraco da fornalha
Meu pai morreu mineiro, meu avô, também,
Esse carvão me mata, antes do fim do meu turno
E lá estarei, no buraco, escuro e sujo como essa fornalha
Mas não morro sem deixar
um sindicato prôs que ficam
Levantem-se, pessoal, que o patrão nos veja!
Desliguem o forno, apaguem as lanternas
Temos fogo no coração, fogo na alma
mas não haverá fogo no buraco da fornalha
E não haverá fogo no buraco da fornalha.
Os mineiros aqui de Mingo largaram as pás.
Não erguemos mais um pilar
não empurramos mais um carro.
Não mexemos um dedo, até nosso sindicato vencer
Levantem-se, pessoal, que o patrão nos veja!
Desliguem o forno, apaguem as lanternas
Fogo no coração, fogo na alma
mas não haverá fogo no buraco da fornalha
Meu pai morreu mineiro, meu avô, também,
Esse carvão me mata, antes do fim do meu turno
E lá estarei, no buraco, escuro e sujo como essa fornalha
Mas não morro sem deixar
um sindicato prôs que ficam
Levantem-se, pessoal, que o patrão nos veja!
Desliguem o forno, apaguem as lanternas
Temos fogo no coração, fogo na alma
mas não haverá fogo no buraco da fornalha
E não haverá fogo no buraco da fornalha.
Traduzido
pelo pessoal da Vila Vudu
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