sexta-feira, 16 de julho de 2010

A LÍNGUA COMPRIDA DA DEMOCRACIA - DOZE CENTÍMETROS E SETE MILÍMETROS

Laerte Braga


A julgar pelo noticiário da grande mídia no Brasil o governo do presidente Chávez prendeu arbitrariamente um “opositor”, defensor da democracia, com o objetivo de criar um fato político que facilite a vitória do governo bolivariano nas eleições de setembro.


Um iraniano, professor universitário e integrante do grupo de cientistas do Irã que trabalha o projeto nuclear do país foi seqüestrado por norte-americanos e israelenses quando se dirigia a cidade de Meca, na Arábia Saudita, em peregrinação.


Há cerca de um mês e meio um dos lideres do Hamas foi assassinado em Dubai por agentes do serviço secreto de Israel, o MOSSAD. Entraram no país usando passaportes britânicos, alemães e italianos. Não eram falsificados, eram passaportes oficiais.


Nos Estados Unidos um cidadão chamado Dave Hersch, no estado do Colorado, ao invés de sair eliminando colegas de escola, ou de trabalho, como é usual naquele país, inventou um carro-banheiro. O dito cujo vem equipado com duas privadas no lugar dos assentos e tem capacidade para seis rolos de papel higiênico. Alcança a velocidade de 50 quilômetros por hora e quatro anos foram gastos em pesquisas para se chegar ao modelo final depois de três protótipos.


Francisco Chávez Abarca, preso pelas autoridades venezuelanas quando tentava entrar no país, é um terrorista internacional procurado pela INTERPOL. Faz parte do grupo do cubano Luiz Posada Carriles, que vive em Miami e foi responsável pela derrubada de um avião de passageiros cubanos com 73 pessoas a bordo, todas mortas, em 1976. Abarca foi o responsável também por recrutar os mercenários que fizeram explodir quatro bombas em Havana em 1997, matando inclusive um turista italiano.


Ao ser preso confessou estar preparando um atentado terrorista para as eleições de setembro como forma de tentar impedir a vitória do partido do presidente Chávez.


O vídeo com a confissão pode ser visto em na reportagem: Terrorista Chávez Abarca confesó ser contratado por Posada Carriles para desestabilizar Venezuela

http://www.youtube.com/watch?v=0ODHnwkwxCw


Foi o depoimento de Abarca que permitiu à polícia da Venezuela prender Alejandro Peña Esclusa. Integra um partido de oposição ao governo Chávez, faz parte de um movimento semelhante a TFP – TRADIÇÃO, FAMÍLIA E PROPRIEDADE – e foi candidato a presidente da República nas últimas eleições obtendo 0.04% dos votos.


Ao ser preso em sua residência não ofereceu resistência e junto com ele foram apreendidos explosivos, detonadores e munição para armas de fogo. Esclusa é um dos suspeitos pelo atentado contra o papa João Paulo II, em 1984 (Chávez não era o presidente), quando da visita do pontífice a Venezuela.


Foi um dos principais conselheiros do golpista Roberto Michelleti no golpe contra Zelaya em Honduras. Foi condecorado pelo “governo” que derrubou o presidente constitucional hondurenho.


Quem quiser ter conhecimento do que a grande mídia brasileira chama de “opositor” e “democrata”, pode ver suas idéias em: Governo de Micheletti condecora Peña Esclusa


Há cerca de vinte dias essa grande mídia brasileira noticiou que empresários norte-americanos e europeus num fórum na Europa haviam decidido, num primeiro momento, doar cinqüenta milhões de dólares a partidos de oposição da Venezuela para ajudar a por fim ao governo Chávez.

A Europa hoje é um monte de povoados gigantescos ou não tanto, cercado de bases militares norte-americanas para todos os lados, falida, e de joelhos diante do centro do universo, os EUA. Não se sabe o porquê de Obama, ou seus antecessores, não declararam que ao contrário do que se afirma, o sol gira ao redor dos EUA e não a Terra ao redor do sol.


Todo o centro está em Washington. Deve ser uma forma de tentar parecer humilde. A humildade excessiva e exibida é também uma demonstração de soberba, um dos sete pecados capitais.


Sai o Vaticano, entra Washington, o deus Mercado escorado em pilares nucleares.


E um jeito de recolonizar países mundo afora, continentes (caso da Europa), tudo em nome da “segurança internacional dos Estados Unidos da América”.


Da mesma forma que despejaram bombas sobre o Iraque com um pretexto falso, mentiroso, armas químicas e biológicas, matam civis no Afeganistão numa guerra em que estão sendo derrotados, compram redes de tevê, jornais e revistas, emissoras de rádio. É o caso, no Brasil, da GLOBO e todo o complexo GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, RBS (aquela que o filho pode estuprar a vontade que não sai nada no JORNAL NACIONAL).


Ou patrocinam candidatos. Na Venezuela os opositores de Chávez e no Brasil tucanos e DEM, a candidatura de José Arruda Serra.


Fazem isso em todos os cantos. Pouco antes de determinarem a setores de extrema-direita das forças armadas brasileiras que depusessem João Goulart, nas eleições de 1962, através de um instrumento que chamaram de IBAD – INSTITUTO BRASILEIRO DE AÇÃO DEMOCRÁTICA – despejaram fábulas de dinheiro apostando em candidatos subordinados a Washington, como Arruda Serra agora.


Quem pensa, por exemplo, que Incitatus era privilégio de Calígula, um cavalo senador, não olhou direito para o senador John Mcain, republicano e o principal mentor do golpe em Honduras. E nem de longe passou perto de Arthur Virgílio ou Tasso Jereissati.


Ou quem acha que William Bonner e seus miquinhos amestrados, Alexandre Garcia, Miriam Leitão, Lúcia Hippólito, Pedro Bial, Waak, etc, nunca foi a um zoológico e viu uma hiena, nem em foto.


Doze centímetros e sete milímetros é o comprimento da língua de Nick Afanasiev. Tem vinte anos de idade, é a língua mais comprida dos EUA e por pouco não bate o recorde mundial. Nove milímetros a mais seriam suficientes para isso.


Nick digita ao celular com a língua, o mesmo no computador e criou um canal no Youtube para mostrar suas “habilidades”.


Os Estados Unidos estão doentes.


Segundo Orlando Patterson, no jornal THE NATION, o desemprego entre negros chega a 15,5% contra 9,7% das taxas nacionais. Mais de um em cada seis negros norte-americanos está desempregado. A maioria dos adolescentes negros ou está fora da escola buscando emprego em tempo integral e a taxa chega, nesse grupo, a 38%.


A renda média das famílias negras nos EUA é pelo menos 65% inferior à das famílias brancas.

E isso tudo sob o governo de Barack Obama. E evidente, consequência do modelo, não necessariamente culpa só de Obama, mas também culpa dele.


Grande Otelo, notável ator brasileiro, costumava dizer que a televisão, isso nos primórdios da tevê no Brasil, preferia pintar atores brancos de negros a contratar atores negros. Poucos conseguiam romper a barreira do preconceito.


Obama é um dos pintados. Parece uma coisa é outra.


Fala-se muito na “síndrome de Estocolmo”. A relação entre seqüestrador e seqüestrado que termina criando um liame que muitas vezes chega a ser amor. Caso de Patrícia Hearst nos EUA e de um casal formado num seqüestro a uma embaixada no Peru, exemplos mais recentes.


Giovanni Bucher, embaixador suíço no Brasil à época da intervenção norte-americana a partir do golpe de 1964, seqüestrado pela guerrilha, negociou com os seqüestradores a inclusão do nome de um preso político de dupla nacionalidade (brasileira e suíça), que o governo de Washington (tinha um general brasileiro fazendo o papel de presidente do Brasil; só fingindo) não queria soltar a despeito das negociações dele Giovanni e das autoridades suíças.


O nome foi incluído na lista de trocas e o preso libertado.


Há uma síndrome maior, de espectro mais amplo, que no fundo é a mesma coisa, muda a dimensão. A do colonizador.


Impõe sua “verdade”. Segue, entre outros métodos, o da mentira repetida vezes a um ponto tal que se torna verdade. Foi desenvolvido ou percebido por Goebells, ministro da propaganda de Hitler.


A das armas químicas e biológicas que nunca existiram exceto no pretexto para invadir, saquear e tomar conta do petróleo iraquiano. E em outras tantas “verdades” espalhadas em mais de seiscentas bases militares pelo mundo inteiro.


Garantidas por um arsenal nuclear capaz de destruir o mundo cem vezes.


Huxley em O MACACO E A ESSÊNCIA, fala da “coisa”. A destruição nuclear e o número de crianças deformadas que nasciam a partir da “coisa”. Aconteceu em Hiroshima e Nagazaki e acontece em uma parte do Iraque. O governo do país está fazendo apelos a mulheres de uma determinada região para que não engravidem tal o número de crianças deformadas que têm nascido.


Veteranos de guerra denunciam o uso de balas de urânio empobrecido nos fuzis da barbárie.


Boa parte está doente nos EUA.


Isso quando um não enlouquece e sai matando adoidado colegas de escola, de escritório, se posta num ponto qualquer de uma cidade qualquer e vai acertando, aleatoriamente, o que se supõe serem pessoas, seres humanos.


É uma sociedade doente e doentia.


A síndrome do colonizador gera o espetáculo do vazio e guia manadas. No Brasil, entre outras “coisas”, dispõem da GLOBO, de VEJA, da FOLHA DE SÃO PAULO, etc.


Mais ou menos “estuprar pode, mas não precisa matar”. Desde que seja filho de diretor de uma afiliada da GLOBO. Caso contrário vira “Bruno”, ou “Nardoni”, a odisséia vai ser narrada por Galvão Bueno em “dá-lhe Massa”.


É por isso que o FANTÁSTICO é o SHOW DA VIDA.


Essa democracia tem uma língua de doze centímetros e sete milímetros. E para qualquer emergência já tem carro com dois vasos sanitários e seis rolos de papel higiênico.


Comentário da Caia

Esse discurso obcecado (a palavra "obcecado" escreve-se com “c” na segunda sílaba, porque "obcecado" é derivado de "obcecar" que é derivado de "cego", tudo com “c”) que deposita em Obama todas as culpas do mundo é IDÊNTICO ao discurso da Sarah Palin. É discurso simplório. Tem a grande vantagem de dar às sarahpalins do mundo o conforto emocional de poderem continuar convencidas de que dizem coisas “indiscutíveis”.

Por exemplo, do "Manifesto" de Sarah Palin (em Huffington Post, 4/7/2010):

“Temos um presidente, talvez pela primeira vez desde a fundação de nossa República, que parece não acreditar que os EUA são a maior força benigna da Terra que o mundo jamais conheceu. Perguntado sobre se acreditava no excepcionalismo dos EUA, o presidente Obama respondeu: “Creio no excepcionalismo dos EUA, exatamente como suspeito de que os britânicos criam no excepcionalismo da Grã-Bretanha, e os gregos, no excepcionalismo grego.” Incrível. Incrível. Inacreditável!”

Laerte Braga comete, sempre, o erro complementar e equivalente ao de Sarah Palin:

-- onde Sarah Palin ACREDITA (é questão de fé, não de razão) que os EUA sejam "a maior força benigna da Terra", Laerte Braga ACREDITA (é questão de fé, não de razão) que os EUA sejam "a maior força maligna da Terra".

A posição de Laerte Braga PARECE mais racional, apenas porque os EUA estão mais perto de ser "força maligna 100%" do que de ser "força benigna 100%". Mas isso EVIDENTEMENTE é papo de doido, porque NADA E NINGUÉM EM NENHUM CASO será 100% coisa alguma.

Tanto Sarah Palin quanto Laerte Braga PERDEM -- por causa do fundamentalismo simplório dos argumentos de ambos -- a oportunidade de APRENDER a ver a única (pequena) coisa que aconteceu nos EUA nos últimos 500 anos: o excepcionalismo de Obama, o qual, é claro NÃO O CONVERTE em um Laerte Braga ou numa Sarah Palin, em matéria de crença fundamentalista nas baboseiras que habitam as respectivas cabeças metidas a “éticas”.

Mas ser capaz de ver o excepcionalismo de Obama (como ser capaz de ver o excepcionalismo de Lula, de Chávez, de Morales, et allii) permitiria interpretar Obama (et alii) com um pouco mais de sutileza e, sobretudo, com um pouco mais de adequação, mais à realidade do que às baboseiras que JÁ EXISTIAM nas cabeças fracas dos laertes e palins, antes de haver Obama (ou Lula, ou Morales, ou Chávez, ou Ahmadinejad ou Nasrallah ou Khaled Meshall et allii).

Se há serviço que a pressuposta “esquerda” (só rindo) pode prestar ao iluminamento da própria “esquerda” (ainda rindo), no esforço pra fazer desses imbecis que se pressupõem de esquerda e não passam de esquerdistas (doentes de doença infantil, kenén berreiro de nenén, do tipo "quero-quero-quero, porque-quero") aprenderem a ler o mundo por equações mais ricas (isso é que é oração condicional anteposta, hein?!)... Esse serviço é mostrar que Obama, como Lula, Chávez, Morales, Ahmadinejad, Nazrallah, Khaled Meshall e outros NÃO SÃO exatamente iguais ao que essa pressuposta esquerda viciou-se em “criticar”.

Trata-se, pois, de essa pressuposta esquerda tentar ir a luta para:

(1) desaprender de criticar sempre pelas vias esquerdistas infantis velhas, de desejos velhos e sonhos velhos (e todos, perdidos para sempre, graças a deus!); e

(2) começar a trabalhar para aprender a criticar por novas vias libertárias mais produtivas, que ajudam a avançar, mais do que nos mantêm presos nas emoções tristíssimas de antes.

Sem esse trabalho, a pressuposta esquerda que ainda há acabará virando EXATAMENTE igual à direitona que sempre houve, cada uma perseguindo o mal-em-si QUE MAIS TEME, não porque algum mal-em-si exista no mundo, mas porque (só) existe (e é só o que existe!) dentro da própria cabeça idealista liberal tosca, medrosa, irada e fracassada desses esquerdistas de bosta.

Em tempo 1: Bonner et alii. não são "hienas": são o discurso da DIREITONA, falando sem parar.

Cadê nóis, falando sem parar e com igual eficácia?

Bonner et alii. SÓ FAZEM AFIRMAR (e mentira afirmada mil vezes, sim, vira verdade. ISSO é FATO!).

Nós só negamos (não somos ladrões, não somos salafrários, não somos feios...)

Nenhum discurso de negar é eficaz. Só o discurso de AFIRMAR acorda corações e mentes.

Cadê nóis, afirmando sem parar? Cadê o discurso AFIRMATIVO da esquerda?

Em tempo 2: afirmar "eu sou ético" não é ético: é só tolo e chato.

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CUIDADO DILMA! OBCECADO É ASSIM COM “C”

TEM ALDO REBELO NA PISTA


Laerte Braga


O que transformou Emerson Fittipaldi num dos maiores pilotos de automóveis em todos os tempos foi a capacidade de entender seu tempo e superá-lo sem pretensões de ensinar b + a igual a ba, isso quando Jackie Stewart dirigia e era concorrente direto.


Uma das grandes falácias do nosso tempo é a China. Falo em termos de comunismo. Acho graça quando leio no THE GLOBE que o governo do PC chinês soube conciliar mercado com socialismo. Falam assim mesmo.


Camiseta a um real e trabalho escravo de montão.


Devem ter lido Delfim Neto sobre aquele negócio de “primeiro fazer o bolo, deixar crescer e depois dividir”. Com certeza. Cada vez um número maior de milionários e quase um bilhão na linha da miséria.


Intelectual tem mania de discorrer sobre a importância do “c” e do “s”, uma espécie de Hortelino Trocaletras ao contrário, tudo porque a origem é cego, a doença é cegueira misturada a vaidade.


Lê e se o “c” não estiver no lugar certo, ou a curva não atender aos parâmetros sei lá de que padrão está fora de esquadro.


Poucos entendem de povo. Tropeçam na presunção do saber absoluto. Falam para um público de kombi lotada. Entendem tudo de quase nada e nada de quase tudo.

Tempos de modernidade.


A sorte de Dilma Roussef é que Lula não entende absolutamente nada de “c” ou de “s”, do contrário estaria liquidada.


Têm mania de reinventar e tentar colocar palavras precisas recheadas de presunções imprecisas como se oráculos fossem. É comum encontrar esse tipo no topo de montanhas olhando o mundo abaixo e imaginando que é um contra senso abóbora nascer rasteira e jabuticaba numa árvore de tamanho razoável.


Fundamentalistas, carregam essa bíblia da verdade absoluta debaixo dos “cc” e dos “ss” e chamam tudo de tolos e chatos.


Vivem sós porque insuportáveis. Não sei o tamanho da língua desse tipo a que me refiro, evidente que não é regra geral.


Obama é uma espécie de deus cultuado como novo. Achavam o mesmo de John Kennedy. Gostam de vitrines espetaculares paramentadas de penduricalhos chineses que não duram uma semana e nem peça de reposição têm.


Olham de viseira, não entendem o todo, o que seja significado, ou significante. Freud iria ao deleite.


Mas deitam falação. Giram metralhadoras que disparam “c” e disparam “s”. Godard adora janelas fechadas. Dá um tom noir, ou sombrio ao povo da kombi, agora lotada e transbordando de pragmatismo.


E nem é tão estranho assim. Delfim Neto em plena ditadura, ministro da Fazenda, proclamou ao mundo que “sou socialista fabiano”.


Nada a ver com bolsa de Pequim, ou que seja. Falta Mao Tse nessa história toda. Onde já se viu exportação de lanterna que não acende?


Mas gostam de lanternar o mundo. Como gostam.


Não é necessariamente caso de tarja preta. É que desceu mal e bateu um desconforto dos diabos. Quando volta, volta azedo.


Qualquer tropinal da vida resolve. Um banho de água quente e curtir o mundo debaixo das cobertas chinesas encontradas em lojas de um e noventa e nove, mas a quarenta e nove e noventa e nove.


Pobre Dilma. Imagine se fosse contar com Aldo Rebelo e sua vocação de sim senhor, é tudo uma questão de conta de ajustar.


Não avalio a indigestão que Lula teria padecido com tantos “ss” engolidos. Nem tem jeito.

O negócio é reinventar. Desconstruir, pós qualquer coisa.


E nem sei se Schumacher – acho que é assim, é possível que esteja faltando alguma letra, ou sobrando – teria condições de navegar no céu de brigadeiro, quer dizer, mar de almirante, nos tempos que prudência e modéstia faziam parte da competição.


E nem competição é. Só vagido de sabedoria sobre obcecado e coisas que tais.


Ou quem sabe as pernas de Sarah Palin? Aquele óculos bisonho recomendando aquele produto inteligente, mais inteligente que qualquer um e que agüenta cem descargas.


Deviam condená-la a assistir Oscarito e Grande Otelo pelo menos cinco vezes por dia, aí talvez entendesse José Lewgoy. Não tenho certeza se o ipsilone está a mais ou a menos.

Mas dá para entender.


É mais ou menos assim. Tem Aldo Rebelo na pista. Aí, aquele grito amazônico e pantaneiro – MADEIRA!


Kátia Abreu agradece penhorada o pragmatismo.