Essa agora é totalmente uótima! \o/ \o/ \o/
12/1/2014, [*] Emma Tzeng, Blog Gigya
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Pitaco
da Moça-fada durante a tradução na Vila Vudu: Enquanto os “éticos” (liberais conservadores) e
“transparentes” (liberais conservadores) e “democratizadores” (liberais
conservadores) da “kumunicação” (liberal conservadora) e “críticos” da “mídia”
ensinam suas baboseiras liberais conservadoras à opinião pública...
Eis o que
os marketeiros e empresas de marketing (que só empregam jornalistas
liberais conservadores e, às vezes, como no caso da Folha de S.Paulo,
empregam logo a família inteira do marketeiro, marido e mulher! \o/ \o/ \o/), e
“especialistas” em “redes sociais” ensinam aos seus... clientes!
A Vila Vudu pode apostar seus
sete notebooks
novinhos (quase) comprados à prestação
e já pagos: a VASTA maioria dos “éticos” (liberais conservadores) e “transparentes”
(liberais conservadores) e “democratizadores” (liberais conservadores) dessa
porra de “kumunicação” (liberal conservadora) e “críticos” (liberais
conservadores) da “mídia” e defensores da “liberdade” (liberal conservadora) de
“imprensa brasileira” (liberal conservadora, quando não é completamente
fascista) NUNCA leram coisa semelhante!
Quer
conhecer meio garantido de desperdiçar tempo e recursos do seu negócio? Invista
em dados ruins. Não é preciso ser especialista para entender que informação
ruim sobre o usuário só causa prejuízo à efetividade do seu negócio e ao fluxo
de lucros. Segundo a IBM, dados ruins podem custar 20-30% dos lucros de
qualquer operação.
Já
escrevemos sobre como estratégias de recolher dados de
terceiros estão fracassando, na comparação com dados de primeira mão,
mais informativos e mais acurados, recolhidos diretamente do cliente. Mas saber
como realmente capturar, administrar e usar para alavancagem esses dados “bons”
é outra história.
Nesse
postado apresentamos três boas práticas para obter acesso a dados permitidos do
consumidor, usando casos do mundo real para demonstrar cada ponto.
MELHOR
PRÁTICA #1: Dê ao cliente uma razão para registrar-se e oferecer seus dados
Quando se
trata de recolher dados de primeira mão, é preciso ser completamente
transparente com o cliente, em primeiro lugar, sobre por que ele deve autorizar
o acesso às informações de seu perfil social. Afinal, por que alguém
distribuiria seus dados pessoais a uma empresa, a menos que haja algum
benefício bem claro para o cliente?
Kate Spade Saturday
faz trabalho exemplar, na comunicação dos benefícios de o cliente registrar uma
conta em seu saturday.com.
(clique na imagem para visualizar) |
No exemplo
acima, Kate Spade Saturday diz aos clientes que eles poderão ter
acesso precoce a novos produtos e a brindes, simplesmente por criarem uma conta
na página. Querem saber? Não é um mau incentivo para registrarem-se!
Ao criar um
contexto em torno de por que o cliente deve partilhar com você e seu negócio os
seus dados pessoais, você pode conseguir mais usuários, ao mesmo tempo em que
se mostra transparente e ganha a confiança do cliente-usuário.
MELHOR
PRÁTICA #2: Ofereça escolhas de login
Para
conseguir que o usuário se registre em sua página, é essencial oferecer-lhe
opções! A razão é simples: nenhum negócio pode esperar que todos os seus
clientes estejam reunidos numa mesma rede social. [ATENÇÃO: onde
se lê “numa mesma rede social”, leia-se: “numa mesma empresa privada que
oferece conexão em rede para NÓS”].
Para
exemplificar esse ponto, puxamos dados de
milhares de logins sociais
(sic) de nossos clientes, para determinar quais provedores sociais [ATENÇÃO: onde
se lê “provedores sociais”, leia-se “empresas privadas que oferecem conexão em
rede para NÓS”] são os mais populares entre nossos clientes:
(clique na imagem para aumentar) |
Apesar do
Facebook dominar amplamente como provedor social [ATENÇÃO:
Facebook é uma EMPRESA PRIVADA. No máximo, se poderia dizer “provedor privado”.
É. Mas ninguém diz!], os dados mostram distribuição significativa
com outros provedores sociais [ATENÇÃO: todos são provedores PRIVADOS!] como Google+,
Yahoo!, Twitter e Linkedin [ATENÇÃO: todos são empresas privadas].
Ao oferecer
múltiplas escolhas de login social [ATENÇÃO: o login não é social, é individual; e a
empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se trata(ria) aí!], a empresa
pode aumentar o número de conversões, com os consumidores autenticando suas
identidades sociais [ATENÇÃO: a identidade não é social, é
individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se
trata(ria) aí!]. No exemplo abaixo, American Idol oferece quatro
possibilidades de registro social [ATENÇÃO: o registro não é social, é
individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se
trata(ria) aí!], que eles
consideram mais relevante para sua base de usuários – Facebook, Twitter, Google+ e Foursquare.
(clique na imagem para aumentar) |
Sem
pesquisa mais aprofundada, descobrimos que, regra geral, o melhor resultado
advém de oferecer pelo menos três diferentes provedores. American Idol oferece
quatro, nesse exemplo, o que aumenta a probabilidade de que seus clientes
autenticarão suas identidades sociais [A palavra mais repetida nesse artigo é
“social” e NUNCA se tratava de qualquer coisa realmente social!] on-site. [1]
MELHOR
PRÁTICA #3: Solicite os dados nos momentos certos
Como já
discutimos aqui, relevância e contexto são elementos cruciais para destrancar a
identidade dos clientes [orig. (...) crucial elements of unlocking customer
identities]. Na mesma linha, encontrar o momento certo para pedir que o
cliente forneça mais informação para experiência ampliada como usuário é,
simultaneamente, importante e necessário para compreender seus usuários de modo
mais profundo e mais significativo.
No exemplo
abaixo, o jornal The
Independent melhora a experiência do leitor permitindo-lhe
ver que conteúdos os seus amigos estão escolhendo.
(clique na imagem para aumentar) |
No canto
inferior direito [na imagem, assinalado em amarelo], o editor permite que os
leitores conectem-se com suas contas Facebook, para iniciar uma experiência de
leitura partilhada. Quando o leitor escolhe essa opção, o The Independent exibe
caixa de diálogo para as permissões de Facebook, necessárias para que o leitor
usufrua aquela experiência.
Relevância leva a
Relevância
Como as empresas refinam suas estratégias de engajamento do
cliente, elas devem concentrar os seus esforços em oferecer relevância e
contexto, oferecendo as opções de provedores sociais certos nos momentos certos
e comunicar o valor do login social [ATENÇÃO: a
identidade não é social, é individual; e a empresa é privada, não é social. Não
se sabe de que “social” se trata(ria) aí!], de forma clara. Fornecer
resultados de relevância em mais conversões de logins sociais, [ATENÇÃO: a identidade não é social, é
individual; e a empresa é privada, não é social. Não se sabe de que “social” se
trata(ria) aí!] que por sua vez permite criar mais facilmente
experiências relevantes e personalizadas que irão envolver mais usuários.
[Pano rápido].
Nota dos tradutores
[1] A rede Globo, para atrair assinantes para BBB Brasil, oferece, de brinde
e como isca, acesso à programação da própria Globo [\o/ \o/ \o/] e COBRA POR
ISSO R$ 12,90 (?!) por mês! Santo Deus! Se fosse de grátis, já daria PREJUÍZO
ao consumidor! Mas, “transparentemente”, a página se chama “panfleto”.
____________________
[*] Emma Tzeng
é a atual Gerente de Marketing de Conteúdo em Gigya
e também Content Writer & Marketing
Coordinator no The
Founder Institute. Anteriomente foi Coordenadora de Events
& Communications na Federated Media Publishing, Inc.. É formada em Marketing
na University of California, Irvine e
pós graduada na University of Sussex.
Profissional de marketing de conteúdo com mais de dois anos de experiência na
publicidade on-line e mídia digital. Especialista em: pesquisa, análise, planejamento de eventos, marketing, redação e gestão de clientes.
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