... que já estão ruins que
chegue, pros EUA! [risos, risos]
8/4/2013, Zbigniew
Brzezinski, Time
Magazine
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu
Zbigniew Brzezinski |
Entreouvido num
esconso da Vila Vudu:
IMPRESSIONANTE! Os
EUA estão pendurados na brocha de Bibi! A “única potência”... só têm Bibi! Até
Zbig já abandonou os doidos pró-guerra na Síria! Deu na Time Magazine!
IMPRESSIONANTE! Os
waacks & mervais e celsoslafers e sionistas aliados são mais atrasados e
reacionários que Zbigniew Brzezinski! Os waacks & mervais e celsoslafers e
villas e sionistas aliados alcançaram o ápice da imbecilidade!
O topo, o monte
Everest da imbecilidade!
IMPRESSIONANTE!
O
conflito sírio é guerra sectária [não é, mas desta vez passa, só pelo prazer
de ler Zbigniew Brzezinski separando-se dos sionistas de Bibi!], numa
região volátil, cujo potencial de disseminação só aumentará com a intervenção
dos EUA, o que fará aumentar a ameaça contra interesses USAmericanos.
A
luta ali se trava entre forças financiadas e armadas por padrinhos externos,
especialmente a Arábia Saudita, o Qatar e o Irã [além da CIA, ça va sans
dire]. Há também em luta grupos religiosos que os padrinhos não controlam
[nem OBAMA controla! (risos,
risos)], a saber, os salafitas sunitas e milícias aliadas ao Irã [e a CIA, aliada à al-Qaeda!
(risos, risos)], além de combatentes ferozmente antiocidentais [são ferozmente
ANTIAMERICANOS, isso sim!]. O envolvimento
dos americanos simplesmente [SIMPLESMENTE?! Simply?! (risos,
risos)] mobilizará os elementos mais extremistas, contra os EUA, e
cria o perigo de o conflito respingar, e pôr fogo na Jordânia, no Iraque e no
Líbano [se é assim... Por que não
“mudam o regime” de Netanyahu, ora bolas?!].
Esse
risco aumentou com o recente ataque de Israel contra alvos dentro do território
sírio. Seja qual for a justificativa, os ataques geram, entre os árabes, a
sensação de que há um complô externo contra todos eles. Essa impressão só se
confirmaria, no caso de os EUA entrarem na luta, sugerindo que há uma aliança de
fato, de EUA-Israel-Sauditas – o que serviria bem aos interesses dos
extremistas.
A
ampliação do conflito regional poderia pôr EUA e Irã em conflito direto,
empreitada que exigiria grande envolvimento militar dos EUA. Um confronto
EUA-Irã, associado à crise síria, levaria a área de guerra até o Afeganistão. A
Rússia muito se beneficiaria, com os EUA envolvidos profundamente
em guerra no
Oriente Médio. E a China tampouco apreciaria ver os EUA a
desestabilizarem a região, porque Pequim precisa de acesso estável à energia do
Oriente Médio.
Para
minimizar todas essas consequências potenciais, a intervenção militar dos EUA
teria de ser amplíssima, para obter resultados relativamente rápidos, o que
obrigaria a usar overwhelming force [só o diabo se atreveria a
traduzir isso!]. Para isso, seria
indispensável o envolvimento direto da Turquia, que parece pouco provável, dadas
as dificuldades internas na Turquia, particularmente as complexas relações com a
substancial minoria curda.
Os
vários esquemas que apareceram propostos, para uma espécie de intervenção aos
piparotes, das margens do conflito – zonas aéreas de exclusão, bombardear
Damasco e outras do mesmo tipo – só conseguirão tornar ainda pior a situação [que já está ruim que chegue.
Zbig não diz, mas... só faltou escrever! (risos,risos)].
Nenhuma
dessas propostas resultará em resultado estrategicamente benéfico para os EUA.
Ao contrário, produziriam movimento ainda mais complexo, em direção a cenário
ainda mais difícil. A única solução é buscar o apoio de China e Rússia, para
eleições na Síria, supervisionadas pela ONU. E nas quais, se os EUA tiverem
sorte, talvez consigam “persuadir” [aspas – e safadíssimas
aspas! – no original] Assad a não concorrer.
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