Pergunta: O que poderia ser pior que uma coluna da D. Eliane, logo abaixo de uma coluna do Sêo Clóvis na FSP – jornal que os leitores consumidores têm de PAGAR PRA LER?!
Resposta: Uma coluna que os dois assinem JUNTOS! [risos, risos]
(Entreouvido hoje, na Vila Vudu, no café da manhã comunitário)
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A piadinha é boa, mas a verdade é que há coisa pior que coluna assinada pela D. Eliane e o Sêo Clóvis. É quando acontece de os dois inventarem uma futrica qquer, num dia e, dia seguinte, ficar evidente o futriquismo, demonstrado pelos fatos.
Então, os doizinhos põe-se a defender o futriquismo lá deles, contra toooooodos os fatos, doa a quem doer e mesmo que doa no bolso do desgraçado leitor consumidor pagante da FSP. Aí, sim, é de matá!
Já há alguns dias, o Sêo Clóvis tá empenhado em derrubar o ministro Celso Amorim. E para D. Eliane, esse “colunismo” de futricas e opinionismo tosco de sofá da D. Hebe, de que a FSP fez meio de vida, seria jornalismo e oposição crítica. Só rindo.
D. Eliane vive de querer derrubar o MEU VOTO DEMOCRÁTICO, todos os governos que eu eleja, tooooooodos os candidatos em quem eu votei, além de aviões de carreira, todos os aeroportos, toda a saúde pública (lembram da febre amarela, que ela tentou espalhar pelo Brasil?!), todo o bom senso e toda a paciência dos infelizes leitores da FSP, e, até (como tentou fazer ontem), a BOLINHA DE PAPEL. (Quanto a isso, aliás, vale repetir: FOI BOLINHA DE PAPEL.)
Ontem, o Sêo Clóvis tentou inventar que o ministro Celso Amorim teria sido “escorraçado” (palavra que o Sêo Clóvis, o salafrário, não se atreveu a escrever, mas se atreveu a deixar lá, na coluna, bem visível em todas as entrelinhas) da comitiva do presidente Lula que foi a Seul.
Hoje, dado que já se sabe que NUNCA EXISTIU o “fato” que o “colunismo” de futricas do Sêo Clóvis tentou inventar ontem ––, aí estão, hoje, Sêo Clóvis e D. Eliane, outra vez, a tentar NOS IMPINGIR a versão-futrica que eles mesmos inventaram.
Leitor consumidor pagante do facinoroso colunismo da FSP que leia esse amontoado de futricas será “informado” de que o ministro Celso Amorim não passaria de total doido varrido, além de mentiroso, dissimulado, falso, verdadeira alma sebosa, o tipo do cara que vive quereno se metê na comitiva dozôtro. E que D. Eliane e Sêo Celso seriam jornalistas que mereceriam respeito. Mais futrica e mais poka-vergonha e mais besteirol não aparecem aí, nessa colunagem de araque, hoje, só, porque não couberam na página!
A Folha de S.Paulo JAMAIS informa. A Folha de S.Paulo existe para desinformar.
Quem precisa do colunismo da Folha de S.Paulo?!
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Ministro afirma que foi ele quem sugeriu a Lula que não precisava viajar a reunião em Seul
ELIANE CANTANHÊDE e CLÓVIS ROSSI
COLUNISTAS DA FOLHA
FSP, 13/11/2010, (para assinantes da FSP, os infelizes!)
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse ontem que tem "ótimas" relações com o presidente Lula e que sua presença na reunião do G20, em Seul, não era necessária, porque é um foro estritamente econômico.
Segundo ele, só um ministro tem acesso, o da Fazenda, Guido Mantega.
"Eu mesmo levei ao presidente Lula, na semana passada, a ideia de que não era necessária a minha ida. Ele concordou. Pode-se tirar a conclusão que quiser, mas os fatos são outros", disse.
O ministro chegou às 6h do Congo, onde participou de assinatura de um programa contra a violência sexual contra a mulher, depois de ser desconvidado para integrar a comitiva a Seul.
Ele disse que o G20 "só tem lugar para um ministro, e não cabe o ministro de Relações Exteriores entrar como se fosse o assessor do assessor do assessor".
Das 4 reuniões do G20 financeiro, Amorim diz que só foi às 2 primeiras, uma nos Estados Unidos e outra no Reino Unido, porque havia reuniões bilaterais com temas de política externa. Na última, em Petersburgo (EUA ), ele também não foi.
Em Seul, porém, também houve reuniões diplomáticas: um jantar para ministros do Exterior, para o qual, na ausência de Amorim, acabou sendo convidado Marco Aurélio Garcia, o assessor diplomático da Presidência, e reuniões bilaterais de Lula com os presidentes da Coreia, Lee Myung-Bak, e da França, Nicolas Sarkozy.
Amorim foi desconvidado de última hora, depois de seu nome constar da lista oficial dos acompanhantes de Lula e da reserva do hotel em Seul, conforme informou a Folha.
Mas ele acha que não foi uma grosseria de Lula nem uma sinalização de desencanto ou de rompimento: "Lula nunca faria isso comigo dessa maneira, nem precisaria disso para me dar algum recado", disse.
Sua versão: "Meu nome constava porque tinha de constar, porque é preventivo. Caso o presidente diga que eu tenho de estar, aí eu vou ter de estar". Citou as reuniões ibero-americanas, em que seu nome sempre constava, mas ele não foi a nenhuma das últimas.
O mais constrangedor na exclusão do chanceler é que foi a um mês e meio da posse da presidente eleita Dilma Rousseff, que acompanhava Lula. Repercutiu com a sinalização de que ele está excluído do futuro governo.
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