Pacifistas
israelenses afirmam que bombardeios de Gaza são para garantir reeleição da
ultra-direita
Pedro Porfírio em 20/11/2012
Pode
parecer enxugar gelo, mas não dá para calar diante da nova ofensiva mortífera de
Israel, no seu cultivado confronto com o Hamas, o Movimento de
Resistência Islâmico, criado em 1987 pelos Xeques Ahmed Yassin, Abdel Aziz
al-Rantissi e Mohammad Taha,
da ala palestina da Irmandade Muçulmana do Egito.
Isto
porque o Estado de Israel é hoje uma incontrolável potência militar e econômica,
mesmo com menos de 8 milhões de habitantes estimados para este ano no seu
“território-base” (números 2007 indicavam 5,4 milhões, contra os 5,6 milhões de
judeus norte-americanos, segundo o jornal israelense Maariv).
Apesar
dos limitados recursos naturais, tem hoje um renda per capita de US $ 32 mil,
quase três vezes a brasileira, graças a ingressos de dinheiro vindo de todas as
partes do mundo, especialmente dos Estados Unidos, cuja economia sofre grande
influência de sionistas.
Essa
nova operação de guerra que já vitimou 107 palestinos em seis dias de ataques
aéreos acontece porque Israel pode, tem um arsenal de guerra muito maior do que
o do Brasil e conta com a imobilização providencial de quem poderia segurar seus
ímpetos.
Desta vez, os bombardeios fazem
parte da campanha eleitoral, como escreveu no The Daily Beast dos EUA, Gidon D. Remba,
diretor executivo da Aliança Judaica pela Mudan... è continue lendo
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