Laerte Braga |
Texto
enviado por Sílvio de Barros Pinheiro
Estão juntos na
barbárie nazissionista contra palestinos. O ódio bíblico da presunção de
superioridade racial, de missão divina, os “negócios”, nos saques e na pirataria
contra vidas e riquezas palestinas. Pior. Esse ódio e esses “negócios” se
espalham pelo mundo no cinismo que caracteriza os sucessores de
Hitler.
“Vamos levar Gaza de
volta à Idade Média”. Foi a declaração de um dos ministros do gabinete
terrorista de Tel Aviv. Ficou estampada em todos os jornais do mundo. Não havia
como esconder. Os vídeos e fotos de corpos de crianças, mulheres, idosos mortos
na insanidade fingida, na falsa indignação de quem ocupa terras alheias são
universais e se incorporam à História da crueldade em todos os
tempos.
Os ataques de Israel
contra Gaza são crime de genocídio e têm o apoio de nações como os Estados
Unidos e sua principal colônia na União Européia, a Grã Bretanha. O sangue de
palestinos corre por todo o mundo despertando a revolta de seres humanos que
ainda se mantêm como tal.
Palestinos assassinados por Israel na Faixa de Gaza |
Os corpos estendidos,
os olhares aflitos, a dor, a revolta, são da incompreensão de tanto ódio, de
tantos “negócios”.
O governo terrorista de
Israel se apropriou de terras e águas palestinas. No caso da água uma empresa
sionista explora o bem em terras palestinas e cobra o dobro de palestinos. São
ladrões contumazes ao longo da história. E curiosamente o Alcorão proíbe a
cobrança de juros. É uma diferença abissal entre o ódio e os “negócios” e
simplicidade de pastores de ovelhas, agricultores expulsos de suas terras,
cercados por um muro e atemorizados por batalhões de homens bestas, ou bestas
feras armados até os dentes e sem o menor brilho humano nos olhos.
Mapa da Faixa de Gaza |
Em Gaza os palestinos
vivem da produção de flores e frutas, entre outras atividades primárias, mas
ricos em sua essência. As flores
estão sendo mortas e não estão “vencendo canhões”.
Parar com esse horror?
Basta que os chamados grandes queiram fazê-lo. Israel deixou de ser um direito
de um povo – a despeito dos protestos de judeus em todo o mundo contra o seu
governo – para se transformar naquilo que Einstein, ainda no final da década de
40 e início da década de 50, previa. Criminosos no governo.
É uma falácia a
afirmação que foguetes do Hamas atingem Jerusalém. São rojões perto do arsenal
químico (fósforo branco) e nuclear (urânio empobrecido) dos terroristas de Tel
Aviv. Ou de Treblinka, difícil dizer a diferença.
É inexplicável o
silêncio de governos do Egito, da Jordânia, dos países muçulmanos diante do
massacre inaceitável. É um silêncio que soa como punhalada.
Nicolas Sarkozy, quando
presidente da França, propôs ao Parlamento de seu país que em nome da liberdade
proibisse o uso da burca em público. São perto de duas mil mulheres que usavam a
burca em público em
toda a França. Duas mil mulheres condenadas a permanecer em
suas residências, trancafiadas. Há milhões de religiosos que usam hábitos de
suas religiões em público, se escondem em fantasias mil e nenhuma lei para
garantir a liberdade, ou “tradições libertárias”, como chegou a falar o
ex-presidente.
Slavoj Zizek |
Uma perfeita análise do
preconceito está no livro “VIVENDO O FIM DOS TEMPOS” de Slavoj Zizek, um dos
mais conceituados pensadores da atualidade.
A luta palestina é a de
todos os oprimidos do mundo.
Desligue a GLOBO e toda
a mídia podre de mercado que domina a informação no Brasil. Para servir aos seus
patrões não se importam de sujar as mãos de sangue em nome do lucro e mostrar
uma face, só uma face, daquilo que chamam “terrorismo”. Escondem o verdadeiro
terror.
O das elites políticas
e econômicas que recheadas de dinheiro sionista se alastram pelo
Brasil.
É de Washington Luís a
frase “ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. Ou
acabamos com o tratado de livre comércio firmado pelo equilibrista Luís Inácio
Lula da Silva e o governo de Israel, ou o sionismo que chega com o código de
barra 729 (os três primeiros números) e toma conta, como está tomando, do
Brasil.
Não há limites para a
crueldade sionista e o expansionismo é uma realidade.
Israel |
Está longe, muito longe, da moça
Rebeca salva por Ivanhoe dos templários de sir Bois Gilbert, no romance de Walter
Scott. Não existe isso mais. O ódio ficou congelado e é despejado em cima de
inocentes na Palestina.
É ódio e são
“negócios”
A judiação imposta ao
povo palestino só encontra paralelo nos campos de concentração do 3º
Reich.
Vivemos o apogeu insano
do 4º Reich.
Começam a soprar ventos
de insatisfação nos EUA. Nem os norte-americanos agüentam mais tanta violência e
tanta crueldade.
Bem fez Chávez que, em
2006, percebendo o perigo da suástica transformada em cruz de Davi expulsou de seu
país todo o corpo diplomático israelense da Venezuela.
Não basta pedir paz.
Que paz? Há que ter ser liberdade para a Palestina. O Estado Palestino como
decidido pela ONU.
Há que se cumprir as
mais de 50 resoluções da ONU que condenam Israel por práticas terroristas, tais
como uso de força excessiva (eufemismo para barbárie), armas químicas,
biológicas, tortura, estupros, assassinatos seletivos.
Israel nunca quis a paz
e quando a paz se ofereceu Israel matou seu próprio líder, Itzak Rabin.
Atribuíram o crime a um “fanático” judeu. Se sabe, hoje, que era um agente do MOSSAD
abrindo caminho para os terroristas; à frente, Ariel Sharon.
A sanha bárbara e
terrorista de Israel quer terras, quer negócios, quer juros nos seus bancos, usa
a bíblia como escudo, no fundo têm a convicção que são superiores.
Superiores sim na
insanidade.
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